Physical and Water Sorption Properties of Chemically Modified Pectin with an Environmentally Friendly Process

Abstract

A synthetic process was developed to modify pectin samples under solvent free conditions, obtaining pectin at increasing concentration of palmitic, oleic, and linoleic acids. The weight loss of the modified powders showed a degradation path very similar to the pure pectin, indicating that the pristine structure was preserved after the chemical modification. A decreasing mass of evaporating water on increasing the fatty acid concentration, in particular for the palmitic acid modification, indicated a reduced water sorption by the modified powders. Differential scanning calorimetry confirmed the thermogravimetric results and in addition indicated the crystallization of the lateral chains in the case of palmitic-acid-modified pectins. This result was confirmed by X-ray diffractograms of the palmitic acid samples, indicating the main crystallization of the form C, although possible orientation phenomena can be inferred. The sorption curves of either the pristine pectin or the modified samples showed a dual sorption behavior. The sorption curves were interpreted by the BET and GAB equations, both giving very similar results. Palmitic acid modification was very effective in reducing all sorption parameters, whereas in the case of oleic and linoleic acids, only at high concentrations was the hydrophobic influence detected.

Pectin-based Polymer Electrolytes with Ir(III) Complexes

“…2). Hygroscopic and amorphous pectin absorbs water and undergoes plasticization to acquire more rubber state that improves molecular mobility [24].…”

Modificação química da pectina do melão caipira (Cucumis melo var. Acidulus)

“…A Tabela 2 mostra as principais bandas observadas nos espectros de FTIR da pectina obtida do melão caipira em diferentes condições de extração e para a pectina sulfatada, com base na literatura, 2,17,18 entre os comprimentos de onda de 4000 cm -1 a 300 cm -1 , e seus respectivos grupos funcionais.…”

“…Além disso, observa-se uma redução na temperatura de degradação da amostra modificada (PCM-as). Tal observação já foi relatada por Monfregola et al 2 para pectinas modificadas quimicamente.…”

“…4 O terceiro estágio apresenta importante alteração na temperatura inicial de degradação da amostra PCM-b, em que, enquanto a essa temperatura as outras amostras já encerraram esse estágio, a PCM-b ainda persiste, evidenciando uma maior estabilidade térmica dessa amostra com relação à etapa de degradação do anel piranosídico. 2 Observou-se ainda que a amostra PCM-n apresentou comportamento muito similar à PCM-a em suas etapas de degradação, indicando similaridade estrutural das amostras.…”

“…Esta cadeia contém regiões com blocos de L-ramnose, constituídos principalmente de arabinose, galactose e xilose como cadeias laterais. 2,3 A Figura 1 ilustra a estrutura básica da pectina. As principais matérias primas para a produção de pectina comercial são: resíduos cítricos, polpa de maçã, resíduos de beterraba, pele de manga, cabeças de girassol e cactus.…”