2012
DOI: 10.1016/j.vetmic.2012.03.030
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Phylogenetic relationships of Brazilian isolates of Pythium insidiosum based on ITS rDNA and cytochrome oxidase II gene sequences

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1
1
1

Citation Types

2
17
0
4

Year Published

2013
2013
2022
2022

Publication Types

Select...
7
1

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 31 publications
(23 citation statements)
references
References 29 publications
2
17
0
4
Order By: Relevance
“…All samples used were identified by macro-and micromorphology and confirmed by PCR and DNA sequencing [12,13].…”
Section: Pythium Insidiosum Isolatesmentioning
confidence: 99%
“…All samples used were identified by macro-and micromorphology and confirmed by PCR and DNA sequencing [12,13].…”
Section: Pythium Insidiosum Isolatesmentioning
confidence: 99%
“…This diversity in susceptibility testing techniques likely correlates with the diversity of MICs observed for P. insidiosum (see Table S2 in the supplemental material). The phylogenetic diversity, especially among the clinical isolates from the Americas and Asia (29)(30)(31), may be another factor that is related to the different susceptibility profiles of P. insidiosum.…”
mentioning
confidence: 99%
“…A extração total do DNA foi realizada de acordo com o protoloco descrito por Möller et al (1992) e modificado por Klassen et al (1996). A reação em cadeia de polimerase (PCR) das regiões ITS e cox II e o sequenciamento de DNA foram realizados conforme descrito por Azevedo et al (2012). As sequências obtidas foram analisadas utilizando-se o pacote de programas Staden e comparadas a sequências de referência de Pythium disponíveis no GenBank (http:// www.ncbi.nlm.nih.gov).…”
Section: Methodsunclassified
“…A reprodução experimental da pitiose com um isolado de P. insidiosum de origem ambiental comprova a patogenicidade dessa espécie para mamíferos, bem como confirma que os ambientes pantanosos são a fonte de infecção e mantêm o ciclo biológico do oomiceto, que utiliza plantas aquáticas para o seu desenvolvimento e reprodução formando zoósporos infectantes, conforme previamente descrito por Chaffin et al (1995), Miller (1983), Mendoza et al (1993), Supabandhu et al (2008) e Fonseca et al (2014. Adicionalmente, a relação filogenética desse isolado foi previamente estudada por Azevedo et al (2012), os quais demonstraram que isolados brasileiros de P. insidiosum oriundos de diferentes regiões do Brasil foram geneticamente similares, compartilhando o mesmo ancestral comum. Esses dados, juntamente com a capacidade de P. insidiosum ambiental de causar a pitiose em animais experimentais, evidenciam que a patogenicidade de P. insidiosum independe da origem do isolado.…”
Section: Discussão E Conclusãounclassified