Philosophic Schools in Hellenistic and Roman Times

Bénatouïl, Thomas

doi:10.1002/9781444305845.ch21

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“…O impacto de sua investigação quanto ao De anima em filósofos gregos posteriores é tratado por Blumenthal (1987). 2 Sobre as escolas filosóficas insurgentes no período helenístico, ver Bénatouil (2006). 3 A expressão é com grande probabilidade primeiramente encontrada em Teofrasto (Moraux, 1978, p. 284), conforme podemos inferir do testemunho dado por Temístio na Paráfrase ao De anima (ed.…”

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Alexandre de Afrodísia pensa Aristóteles: o caso do intelecto produtivo [Alexander of Aphrodisias thinks Aristotle: the case of the productive intellect]

Neves

2018

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O título de “comentador” dado a Alexandre de Afrodísia (c. 200 d.C.) por filósofos posteriores revela seu importante papel na elucidação do pensamento de Aristóteles. Esse título, porém, oculta o fato de que, na tentativa de completar as insuficiências e problemas emergentes do texto aristotélico, Alexandre desenvolveu ele mesmo, com argumentos próprios, uma doutrina filosófica consistente que em alguns aspectos não encontra qualquer ressonância direta no primeiro mestre e que também levanta novas questões. Neste artigo, pretendo mostrar como isso é o caso na noética tomando em perspectiva a noção de intelecto produtivo (noûs poiêtikós), ela mesma inexistente no Estagirita. [The title of “commentator” ascribed to Alexander of Aphrodisias (c. 200 AD) by posterior philosophers reveals his important contribution to the elucidation of Aristotle’s thought. This title, however, conceals the fact that, in the attempt to fulfill the insufficiencies and emergent problems of the Aristotelian text, Alexander himself developed by proper arguments a consistent philosophical doctrine, which in some aspects does not have any resonance in the first master and that also arises new issues. In this article, I aim to show how this is the case in noetics, availing the notion of productive intellect (noûs poiêtikós), itself absent in Aristotle.]

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