2004
DOI: 10.1016/j.vetmic.2004.06.012
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Phenotypic characterization of Brucella strains isolated from livestock in Nigeria

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

4
63
1
3

Year Published

2010
2010
2023
2023

Publication Types

Select...
9

Relationship

0
9

Authors

Journals

citations
Cited by 73 publications
(71 citation statements)
references
References 10 publications
4
63
1
3
Order By: Relevance
“…Kabagambe et al (2001) and Ocholi et al (2004) found similar results. Our results support the hypothesis that keeping sheep in contact with goats is a risk factor for brucellosis.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 58%
“…Kabagambe et al (2001) and Ocholi et al (2004) found similar results. Our results support the hypothesis that keeping sheep in contact with goats is a risk factor for brucellosis.…”
Section: Resultssupporting
confidence: 58%
“…Although some studies in Nigeria suggested an increasing trend in the prevalence of the disease 18 , rates obtained in this study may be due to the persistence of the disease in the cattle population resulting from the unchanging poor husbandry practices of the livestock owners and marketers as well as non-vaccination of the cattle coupled with little or no veterinary care. One such practice is the tradition of the nomadic Fulani pastoralists who manage about 95 % of the total animal population in Nigeria 19 .…”
Section: Resultscontrasting
confidence: 57%
“…Três das quatro fêmeas soropositivas apresentaram em seu histórico quadro de abortamento, podendo servir como foco de disseminação da bactéria no rebanho, contaminando carneiros no momento do coito (Quispe et al, 2002), além de eliminar a bactéria no ambiente por meio dos produtos do abortamento, predispondo a infecção oral (Buddle, 1956;Marco et al, 1994), uma vez que pertenciam à propriedade que utiliza aprisco, sendo que os animais passavam a noite e recebiam alimentação no cocho. Isso favorece o contato direto entre ovinos e com seus produtos biológicos, que podem carrear a bactéria (Ocholi et al, 2004). Duas fêmeas positivas pertenciam a cabanhas que realizavam colheita e transferência de embriões, além da monta natural, potencializando a disseminação da bactéria devido à sua capacidade de adesão à zona pelúcida se não forem realizados os procedimento de lavagens de embriões, que são recomendados pela Sociedade Internacional de Transferência de Embriões (Wolfe et al, 1988).…”
Section: Discussionunclassified
“…Ao atingirem a fase reprodutiva, os ovinos estão mais expostos à infecção por B. ovis, (Martins et al, 2013) através da ingestão e/ou contato sexual com descargas genitais, do coito, principalmente durante a estação de monta (Quispe et al, 2002), da atividade homossexual de carneiros (Robles, 1998) e do contato com fetos abortados, secundinas e/ou fômites e pastagens contaminadas (Ocholi et al, 2004). A B. ovis pode ainda contaminar embriões, na inseminação artificial com sêmen contaminado, aderindo à zona pelúcida (Wolfe et al, 1988).…”
Section: Palavras-chaveunclassified