“…Além da prevalência das EAs em diversas populações, pesquisas sobre elas são relevantes, pois podem estar relacionadas ao diagnóstico diferencial (Menezes Jr. & Moreira-Almeida, 2009;Moreira-Almeida & Cardeña, 2011;Menezes Jr., Alminhana & Moreira-Almeida, 2012;Martins & Zangari, 2012;Alminhana, 2013;Berenbaum, Kerns & Raghavan, 2013;Alminhana & Menezes Jr., 2016;Reichow, 2017), funções terapêuticas (Maraldi & Zangari, 2012) e psicoterapia (Taylor, 2005;Evrard et al, 2012;Roxburgh & Evenden, 2016a;2016b), enfrentamento de adversidades e coping (Martins & Zangari, 2012;Alminhana, Menezes Jr. & Moreira-Almeida, 2013), tomadas de decisão (Machado, 2009;Torres, 2016), atribuição de causalidade (Machado, 2009;Martins, 2011;Torres, 2016;Reichow, 2017), sentido e significado (Maraldi, 2011;Torres, 2016;Zangari et al, 2017), construção da identidade e formação de grupos (Zangari, 2003;Maraldi, 2011;, etapas do desenvolvimento psicológico (Corredato, 2014), questionamentos sobre a consciência e os limites da natureza humana (Beauregard & Paquete, 2006;St-Pierre & Persinger, 2006;Peres et al, 2012;Moreira-Almeida, 2013a;2013b;Peres & Newberg, 2013;Haraldsson, 2014;Machado, et al, 2016;…”