2016
DOI: 10.15689/ap.2016.1502.13
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Perspectives for the Therapeutic Assessment in Brazil

Abstract: Este trabalho tem como objetivo discutir as diferenças entre as propostas de avaliação psicológica terapêutica já publicadas por autores brasileiros e a da Avaliação Terapêutica originada nos EUA. Procedimentos de avaliação psicológica que propõem metas terapêuticas ao longo do processo foram apresentados a partir de publicações no Brasil na década de 1990, mas prevalece em nosso meio a maneira mais tradicional de fazer avaliação psicológica. As propostas de psicodiagnóstico interventivo estão fortemente ligad… Show more

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“…Os atendimentos com Violeta seguiram a orientação da sequência de seis passos apresentados por Finn (2007/2017) e, neste caso, foram necessários três atendimentos para formular as perguntas norteadoras. Ainda que Finn (2012) mencione que, usualmente, as sessões iniciais ocorrem em uma ou duas sessões, pondera-se que a preocupação com a construção do vínculo terapêutico expressado pela psicóloga é importante para seguir os princípios da AT descritos por Finn e Chudzik (2010) e é compatível com o fato da AT ser uma proposta semiestruturada, que permite ajustes conforme demandas da psicóloga ou do cliente (Finn, 2007(Finn, /2017Villemor-Amaral, 2016). Essa conduta da psicóloga se manteve alinhada com as propostas de AP interventivas, cuja manutenção do foco nas necessidades do cliente deve ocorrer de forma acolhedora e colaborativa (Scaduto et al, 2019).…”
Section: Discussionunclassified
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“…Os atendimentos com Violeta seguiram a orientação da sequência de seis passos apresentados por Finn (2007/2017) e, neste caso, foram necessários três atendimentos para formular as perguntas norteadoras. Ainda que Finn (2012) mencione que, usualmente, as sessões iniciais ocorrem em uma ou duas sessões, pondera-se que a preocupação com a construção do vínculo terapêutico expressado pela psicóloga é importante para seguir os princípios da AT descritos por Finn e Chudzik (2010) e é compatível com o fato da AT ser uma proposta semiestruturada, que permite ajustes conforme demandas da psicóloga ou do cliente (Finn, 2007(Finn, /2017Villemor-Amaral, 2016). Essa conduta da psicóloga se manteve alinhada com as propostas de AP interventivas, cuja manutenção do foco nas necessidades do cliente deve ocorrer de forma acolhedora e colaborativa (Scaduto et al, 2019).…”
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“…Enquanto nas sessões iniciais a cliente se mostrava desconfiada, nessa sessão ela verbalizou que o difícil não foi a exposição diante da câmera, mas ser a Violeta fora do setting terapêutico. Conforme recomendado para AP interventivas, é importante que a terapeuta se empenhe em buscar a colaboração e participação do cliente durante todo o processo, construindo um vínculo de respeito, que possibilite compreender as dificuldades do cliente de forma empática, acolhendo seu modo de ser e seu ritmo de processamento das informações discutidas e obtidas (Thomas, 2019;Scaduto et al, 2019;Villemor-Amaral, 2016).…”
Section: Discussionunclassified
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