2008
DOI: 10.1590/s0100-29452008000100023
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Persistência de agrotóxicos indicados na produção integrada de pêssego a Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae)

Abstract: A persistência (duração da atividade nociva) de cinco agrotóxicos indicados na Produção Integrada de Pêssego (PIP) foi avaliada, expondo-se adultos de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae) ao contato com resíduos de inseticidas, pulverizados sobre folhas, a diferentes intervalos de tempo, baseando-se na metodologia sugerida pela International Organization for Biological and Integrated Control of Noxious Animals and Plants (IOBC). Os resultados obtidos em relação à persistência, pe… Show more

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“…Para Sumithion 500 CE, classificado como de vida curta (classe 1) no presente trabalho (Tabela 1), GIOLO et al (2008) o categorizaram como levemente nocivo (classe 2) a T. pretiosum, embora tenham utilizado dosagem cinco vezes inferior, numa concentração de 0,075% de ingrediente ativo. Embora ainda não confirmado, isso pode revelar uma tendência não persistente do produto, mesmo sendo do mesmo grupo químico de Lorsban 480 BR.…”
Section: Resultsunclassified
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“…Para Sumithion 500 CE, classificado como de vida curta (classe 1) no presente trabalho (Tabela 1), GIOLO et al (2008) o categorizaram como levemente nocivo (classe 2) a T. pretiosum, embora tenham utilizado dosagem cinco vezes inferior, numa concentração de 0,075% de ingrediente ativo. Embora ainda não confirmado, isso pode revelar uma tendência não persistente do produto, mesmo sendo do mesmo grupo químico de Lorsban 480 BR.…”
Section: Resultsunclassified
“…Para comparação dos resultados de persistência, priorizaram-se aqueles realizados que utilizaram a metodologia da IOBC/WPRS, tanto internacionais como nacionais, embora estes tenham utilizado doses registradas para pessegueiro (GIOLO et al, 2008) e macieira (NÖRNBERG, 2008). Da mesma forma, foi priorizada a comparação do produto comercial (HASSAN & ABDELGADER, 2001) e sua respectiva concentração na calda, pois em alguns agrotóxicos a toxicidade pode ser maior devido à sua formulação e ou ingredientes inertes.…”
Section: Methodsunclassified
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“…No Brasil, pesquisas sobre persistência de agrotóxicos a T. pretiosum já foram realizadas para a cultura do pessegueiro (GIOLO et al, 2008), macieira (NÖRNBERG et al, 2011) e milho (STEFANELLO JÚNIOR et al, 2012), porém esses trabalhos somente puderam avaliar o efeito de inseticidas e fungicidas sobre esse parasitoide, pois as videiras que são a planta padrão para os testes de persistência da IOBC morreriam dessecadas pela ação dos herbicidas dessecantes. Com o avanço da biotecnologia, genes de tolerância a herbicidas foram inseridos em cultivares de milho, e com isso testes de persistência com herbicidas tornaram-se passiveis de serem realizados com inimigos naturais.…”
Section: Introductionunclassified
“…Para a cultura do pessegueiro, Grützmacher et al (2004) realizaram bioensaios em laboratório e de persistência biológica com agrotóxicos recomendados na Produção Integrada de Pêssego (PIP) sobre a espéciepadrão da IOBC/WPRS, Trichogramma cacoeciae (Hymenoptera: Trichogrammatidae); posteriormente, Giolo et al (2008) avaliaram a seletividade de agrotóxicos recomendados na PIP, com testes de persistência, sobre T. pretiosum. Em ambos os trabalhos, foi observado que muitos produtos considerados tóxicos em laboratório foram pouco persistentes em condições de casa-de-vegetação, reiterando, dessa forma, a importância do prosseguimento dos testes de seletividade.…”
unclassified