“…A asfixia neonatal, definida como condição em que há deficiência nas trocas gasosas sanguíneas, leva à hipoxemia progressiva e à hipercapnia com acidose metabólica significativa (Low, 1996), sendo uma causa comum de morbidade e mortalidade também em recém-nascidos humanos (Volpe, 2001;Koliski et al, 2007), suínos (Randall, 1971;Herpin et al, 1996), bovinos (Bleul et al, 2008) e equinos (Vaala, 1999). Nos partos prolongados, a asfixia afeta a capacidade dos cordeiros recém-nascidos em levantar-se e procurar o úbere o mais breve possível (entre 15 minutos e duas horas) para ingestão de colostro (Dwyer, 2008), bem como é associada ao aumento da mortalidade perinatal nos partos gemelares (Everett-Hincks et al, 2007;Dutra e Banchero, 2011).…”