“…Nesse contexto, começam a aparecer grupos dedicados ao estudo não apenas de crianças com alterações cerebrais e/ou cognitivas, mas também da população escolar típica para formar bancos de dados normativos em culturas específicas, como nos Estados Unidos, na Austrália, no Brasil e na Zâmbia (Anderson, Anderson, Northam, Jacobs, & Catroppa, 2001;Coelho, Rosário, Mastrorosa, Miranda, & Bueno, 2012;Korkman, Lahti-Nuuttila, Laasonen, Kemp, & Holdnack, 2013;Mulenga, Ahonen, & Aro, 2001). Estudos com grupos de normatização permitem conhecer os diversos aspectos quantitativos e qualitativos das mudanças no desenvolvimento das diversas funções cognitivas e da maturação cerebral (Korkman, Kemp, & Kirk, 2001;Korkman et al, 2013).…”