“…(LUQUE-PARRA; RODRÍGUEZ-INFANTE; LUQUE-ROJAS, 2014).Neste sentido, ressalva-se que para a discussão das categorias à luz das pesquisas vigentes optou-se em apresenta-las de forma conjunta, uma vez que se entende que, apesar de estas categorias se constituírem como distintas, estas se convergem e se complementam ao decorrer da discussão. Diante do exposto, apresenta-se a discussão na íntegra, sem subdivisões de categorias, visando compreender o que a literatura vigente(HEREDERO, 2010;MARQUES; DUARTE, 2011;MARQUES;DUARTE, 2013;CENCI;DAMIANI, 2013;SILVA, 2013;LUQUE-PARRA et al, 2014;FLORIANI;FERNANDES, 2015;DUARTE, 2015;COSTA; RODRIGUES, 2016; NOGUEIRA; LOPES, 2016;SILVA; MACHADO, 2016;SILVA-PORTA et al, 2016;SILVA;FREITAS, 2016;COLLING;GELLER, 2017;APORTA;LACERDA, 2018;GELLER, 2018;KONDA, 2018; JUNIOR;SFORNI, 2018; JUNIOR, 2018;GELLER, 2019;BRITE et al, 2019;LIMA et al, 2019;LUMERTZ; MENEGOTTO, 2019;FERRARI et al, 2019;SANTANA et al, 2020) contempla em relação a adaptação curricular, com ênfase no ensino de Ciências da Natureza nos anos iniciais do Ensino Fundamental, bem como na formação docente inicial e continuada, identificando as implicações que a realidade a que se inserem, embasados nos aportes teóricos e processuais das Ciências. Nesse linear, propiciar o acesso ao conhecimento científico desde os primeiros anos escolares, tende a potencializar o processo de apropriação e de sistematização do conhecimento científico.…”