O presente artigo busca debater algumas das estratégias dos museus para dar-a-ver obras e exposições, além de um número amplo de práticas museológicas que buscam ampliar o sentido do exposto, para além da presença. Para tanto investigamos as publicações na rede social Instagram de 54 instituições museológicas, entre março de 2017 e março de 2020, para tecer considerações sobre os principais eixos narrativos selecionados. Adotamos uma perspectiva qualitativa e associativa, que privilegiou a obra de arte dentro da cultura informacional particular da rede social e sua modelagem estética.