“…Os resultados corroboram com outras pesquisas realizadas no Brasil (MELO, 2011;SILVA et al, 2019;AMORIM;COSTA, 2021;GONÇALVES et al, 2021;MARTINEZ et al, 2021;SOUZA et al, 2021). Os homens são mais frequentemente acometidos por essa doença, pois esse grupo tem maior risco de exposição ao parasito devido às atividades laborais (LEDEZMA et al, 2020;AMORIM;COSTA, 2021), além das condições sócio-culturais, já que, os homens não procuram o sistema de saúde, pois consideram o autocuidado como uma prática feminina (MORAES, 2017). O presente trabalho revelou uma discrepância muito grande entre o número de casos e as etnias, revelando uma predominância de óbitos entre as pessoas de cor/raça parda, apresentando 75,5% dos casos (Figura 3).…”