“…Percebe-se que a consequência de uma má assistência resulta em experiências traumáticas e assustadoras, em um momento que deveria ser de amparo positivo, independentemente do tipo de parto escolhido. [17][18][19] Ressalta-se que exercer bem o papel da equipe de saúde não significa, apenas, orientar as gestantes e fazer procedimentos mas, também, acolhê-las de maneira que exista interação entre os profissionais e a parturiente, de forma a se sensibilizar com as suas inquietações, medos e anseios, para que, assim, o profissional de saúde preste uma assistência de boa qualidade e eficaz, sempre respeitando a sua individualidade e melhorando os fatores estressantes. 16,20 Informa-se que este estudo apresentou algumas limitações, pois ainda há a escassez de estudos recentes sobre a temática, por este motivo, incentiva-se novas pesquisas nesta área.…”