“…Na contramão desses processos, profissionais de diversas áreas procuram estruturar meios de compensar riscos presentes, sendo, portanto, inevitável a obtenção de conhecimento, não para acreditar no desprezo completo da vulnerabilidade dos trabalhadores, em virtude da utopia já referida dessa proposta, mas, para conhecer e buscar a minimização e conscientização dos trabalhadores a respeito dos riscos, para que, os processos laborais possam atuar como promotores de saúde, e não como geradores de danos à ela (Costa e Goldbaum, 2017). Assim, conhecer efeitos da exposição a produtos químicos, algo ainda muito recente na literatura científica, associado ao conhecimento já estruturado acerca do ruído, pode auxiliar no oferecimento de subsídio técnico para os normatizadores dos processos produtivos, propiciando maior proteção e qualidade ao trabalho (Mont'Alverne et al, 2016).…”