Perception of health professionals about neonatal palliative care

Abstract

Objective: To identify the perception of health professionals about neonatal palliative care. Method: A phenomenological qualitative study, a non-probabilistic sample, of 15 health professionals from a neonatal intensive care unit in northern Portugal. Content analysis was performed. Results: Despite their lack of training in palliative care, the health professionals showed concern for the dignity, quality of life and comfort of the newborn and family. They expressed emotional and relational difficulties in following the trajectories of serious illness and death and in the ethical decisions regarding the end-of-life. Conclusion: It is emphasized that professionals are sensitive to pain and suffering and reveal dedicated and committed in the care of the newborn and family. They are available to train and embrace the current challenges posed by the constitution of pediatric palliative care teams and to help achieve an organizational culture that advances in such care.

Pacientes neonatais e pediátricos terminais com más formações congênitas do aparelho circulatório: levantamento da letalidade no Brasil e revisão integrativa dos cuidados paliativos na UTI

“…Lago et al (2008) corroboram a influência da maior idade e do tempo de permanência nos desfechos das mortes nas UTIP. Entretanto, estudo em Portugal notou carência de formação em cuidados paliativos na equipe de assistência em UTIN, com profissionais preocupados com dignidade, qualidade de vida e conforto do recém-nascido e família, mas expressando dificuldades emocionais e relacionais em acompanhar as trajetórias de doença grave e morte e em nível de decisão ética no final da vida (Silva et al, 2019). Isso converge com o fato de pesquisas com pacientes neonatais a termo ou prematuros serem menos comuns, apesar de extremamente relevantes em UTI por se associarem a más formações congênitas maiores e exibirem baixo uso de cuidados paliativos, em média 20% dos internados (Marçola et al, 2017).…”

Communication of bad news in the context of neonatal palliative care: experience of intensivist nurses

“…With the advance of treatments, the neonatal mortality rate, in the year 2019, was 1.8%, which corresponded to one death among 476 newborns before one month of life. From this index, 90% of them occur after complex decisions on treatments, which generates concern and worry about the way these decisions are being made and from which perspective they are based on (2) .…”

“…Palliative care is described as holistic, dynamic, and complete care and must be extended during pregnancy, birth and mourning, prioritizing the respect and dignity of the patient and family. In the initial phase, palliative care can be allied to curative care and when the cure is not the care objective and the prognosis is critical, it is more evident (2,4) .…”

“…Rev Gaúcha Enferm. 2022;43:e20210040 It is strictly necessary for the nursing team to be present alongside the patient and their family, being this interaction with family members enables the offer of tranquility, support, comfort, empathy and welcoming and it is something that is directly related to how this news will be received and processed (2,3,4) .…”

Guia cuidativo-educacional manejo do óbito neonatal: produção a partir do itinerário de pesquisa freiriano

“…6 Com isso, observa-se a necessidade de considerar dimensões biopsicossociais e espirituais no cuidado ao RN e família/responsáveis, ressaltando a importância do preparo profissional para compreensão da morte e luto vivenciada no cotidiano de trabalho na UTIN, principalmente do profissional enfermeiro, que passa a maior parte do tempo na assistência com o neonato. [7][8][9] Estudos científicos realizados por meio do desenvolvimento de tecnologias em saúde para a mediação do cuidado, mais especificamente aquelas que aproximam o cuidar com o educar, como as Tecnologias Cuidativo-educacionais (TCEs), compreendidas como conjunto de conhecimentos/saberes científicos a partir do cotidiano vivenciado por profissionais num processo de cuidar/educar e educar/cuidar de si e do outro, considerando a práxis humana, ou seja, a prática profissional exercida de maneira consciente e orientada. [10][11] Nesta vertente, identifica-se o emprego na produção de produtos tecnológicos em saúde e em enfermagem, estudos de desenvolvimento metodológico em complementaridade com pesquisa de abordagem qualitativa e de interface participativa, com a aplicação de diferentes técnicas grupais de investigação.…”