Percepção do impacto emocional da equipe de enfermagem diante da pandemia de COVID-19: relato de experiência

Abstract

Objetivo: Relatar a percepção da equipe de enfermagem de um hospital em um município no interior do estado do Amazonas, diante da pandemia de coronavírus, expondo os principais medos e anseios frente as incertezas do novo cenário mundial e os desafios vindouros. Relato de experiência: Este relato é baseado na vivencia da equipe de enfermagem diante da pandemia do coronavírus, demonstrando seus medos e anseios e como os atuais acontecimentos no Brasil e no mundo podem afetar significativamente as condições psicológicas dos profissionais de saúde, uma vez que possuem maior risco de contaminação devido o contato direto com pacientes infectados. Desta forma, observou-se que as equipes de enfermagem têm atuado com constate pressão psicológica, podendo causar ansiedade e até mesmo depressão. Considerações finais: Os profissionais sofrem as mesmas pressões psicológicas, principalmente pelo medo diante da incerteza das condições futuras, tendo em vista a proporção da pandemia. Portanto, é preciso que os profissionais de saúde sejam atendidos em suas inquietações e desamparos, visto que a regressão da pandemia depende disso.

Repercussões psicopatológicas em enfermagem decorrentes da pandemia do COVID-19: uma revisão integrativa

“…Desde o início do surto pandêmico de COVID-19, inúmeros profissionais de enfermagem foram infectados pelo vírus, apresentaram a forma mais branda ou evoluíram para forma mais severa, levando a óbitos. Frente a esse panorama, tais profissionais expõem-se a desgastes emocionais constantes, pois além da preocupação com a assistência e risco de contaminação, ainda enfrentam a escassez de equipamentos de proteção individual e falta de treinamentos eficientes, principalmente quanto ao manejo com o paciente e a utilização correta do EPI, o que agrava ainda mais o seu estado emocional (9) . Um dos pontos que mais preocuparam os profissionais da linha de frente do enfrentamento ao covid-19, é que além da apreensão para conservar a vida e a saúde, ainda pesam sobre eles o medo de infectar seus familiares, por isso, muitos acabaram optando por isolar-se por completo do convívio familiar (9) .…”

“…Frente a esse panorama, tais profissionais expõem-se a desgastes emocionais constantes, pois além da preocupação com a assistência e risco de contaminação, ainda enfrentam a escassez de equipamentos de proteção individual e falta de treinamentos eficientes, principalmente quanto ao manejo com o paciente e a utilização correta do EPI, o que agrava ainda mais o seu estado emocional (9) . Um dos pontos que mais preocuparam os profissionais da linha de frente do enfrentamento ao covid-19, é que além da apreensão para conservar a vida e a saúde, ainda pesam sobre eles o medo de infectar seus familiares, por isso, muitos acabaram optando por isolar-se por completo do convívio familiar (9) . O elevado número de óbitos de colegas de trabalho e de pacientes causado pelo vírus ocasiona um grande risco psicopatológico aos profissionais que atuam na linha de frente, pois desperta angústia e ansiedade, e reforça o sentimento de impotência diante do cenário vivido (9,10) .…”

“…Um dos pontos que mais preocuparam os profissionais da linha de frente do enfrentamento ao covid-19, é que além da apreensão para conservar a vida e a saúde, ainda pesam sobre eles o medo de infectar seus familiares, por isso, muitos acabaram optando por isolar-se por completo do convívio familiar (9) . O elevado número de óbitos de colegas de trabalho e de pacientes causado pelo vírus ocasiona um grande risco psicopatológico aos profissionais que atuam na linha de frente, pois desperta angústia e ansiedade, e reforça o sentimento de impotência diante do cenário vivido (9,10) .…”

“…2020 02 Pereira MD, Torres EC, Pereira MD, Antunes PFS, Costa CFT. (7) Sofrimento (9) Percepção do impacto emocional da equipe de enfermagem diante da pandemia de COVID-19: relato de experiência.…”

Fisiopatologia, Nutrição E Litiase Renal: Uma Revisão De Literatura

“…Em meio a este cenário, o Governo do Estadual do Amazonas iniciou a adoção de medidas restritivas para prevenção da infecção da doença e sua propagação. Porém, em abril de 2020, apenas um mês após o surgimento do primeiro caso, o Estado já registrava mais de 1.000 casos e 62 mortes (PORTUGAL JKA, et al, 2020).…”