1992
DOI: 10.1016/s0195-5616(92)50061-4
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Pelvic Osteotomy for Axial Rotation of the Acetabular Segment in Dogs with Hip Dysplasia

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“…As placas para OPT não apresentavam orifícios prévios para colocação dos parafusos, tornando-as mais versáteis e fáceis de serem utilizadas, embora apresentaram fragilidade no ponto de angulação favorecendo a quebra do implante. Foram efetivamente empregadas placas e cunhas com ângulos de 20 e 40°, semelhantes aos ângulos das placas para osteotomias pélvicas caninas anteriormente (Slocum & Devine 1986). As placas possuíam dimensões de 60mm de comprimento, 17mm de largura e 4mm de espessura, diferindo em sua conformação e tamanho das placas usualmente recomendadas como a placa de compressão dinâmica e placa para osteotomia pélvica canina (Slocum & Devine 1986, Slocum & Devine 1987, Hunt & Litsky 1988, Tarvin & Lenehan 1996.…”
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“…As placas para OPT não apresentavam orifícios prévios para colocação dos parafusos, tornando-as mais versáteis e fáceis de serem utilizadas, embora apresentaram fragilidade no ponto de angulação favorecendo a quebra do implante. Foram efetivamente empregadas placas e cunhas com ângulos de 20 e 40°, semelhantes aos ângulos das placas para osteotomias pélvicas caninas anteriormente (Slocum & Devine 1986). As placas possuíam dimensões de 60mm de comprimento, 17mm de largura e 4mm de espessura, diferindo em sua conformação e tamanho das placas usualmente recomendadas como a placa de compressão dinâmica e placa para osteotomia pélvica canina (Slocum & Devine 1986, Slocum & Devine 1987, Hunt & Litsky 1988, Tarvin & Lenehan 1996.…”
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“…As placas possuíam dimensões de 60mm de comprimento, 17mm de largura e 4mm de espessura, diferindo em sua conformação e tamanho das placas usualmente recomendadas como a placa de compressão dinâmica e placa para osteotomia pélvica canina (Slocum & Devine 1986, Slocum & Devine 1987, Hunt & Litsky 1988, Tarvin & Lenehan 1996. Os implantes com angulações maiores (placas e cunhas) poderiam produzir rotação excessiva do acetábulo, comprometendo a abdução dos membros, diminuindo o limite de movimentação da articulação (Schrader 1986, Slocum & Devine 1986, Slocum & Devine 1987 Quanto à angulação das placas, há relatos indicando que a rotação acetabular de 20° é suficiente para promover estabilidade à articulação coxofemoral (Tomlinson & Cook 2002), enquanto outros autores (Rasmussen et al 1998) afirmaram que 45° é a quantidade suficiente de rotação para alcançar estabilidade da articulação coxofemoral displásica, independente da mensuração do ângulo de Norberg e porcentagem de cobertura acetabular antes da cirurgia. Esses relatos contribuíram para que fossem utilizados apenas implantes de 20° e 40°.…”
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