“…Portanto, a CAAF pode ter mais células basófilas em lesão em estágio recente enquanto os queratinócitos podem ser predominantes em estágios mais tardios, sendo interpretada, erroneamente, como tumor maligno em ambos os estágios. 4 O problema é complicado ainda mais em razão da parótida ser uma das áreas topográficas mais comuns com envolvimento do pilomatricoma na região de cabeça e pescoço, 1 , 5 - 7 que também aumenta o dilema dos clínicos e patologistas já que o pilomatricoma é raramente considerado no diagnóstico diferencial para massa envolvendo essa região. Na verdade, há relatos de que a CAAF dessas lesões sugeriu neoplasia da parótida, 5 ou mesmo lesões malignas metastáticas.…”