2016
DOI: 10.11606/issn.2317-2762.v23i39p120-137
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Patrick Geddes e a Escola Territorialista Italiana: aproximações conceituais e metodológicas. Reflexões a partir da participação de crianças na representação de valores patrimoniais da cidade de Santa Leopoldina–ES/Brasil

Abstract: O estudo de Patrick Geddes sobre a criança na cidade reporta às Mostras sobre o Bem-Estar da criança, bem como ao interesse por estudos acerca das origens históricas e geográficas das cidades, a partir de fábulas ligadas às condições simples e naturais da relação do homem com o meio ambiente, por exemplo, estórias de caçador, mineiro, lenhador, pastor, camponês e pescador. A Escola Territorialista Italiana, de Alberto Magnaghi, revisita de maneira crítica e reflexiva a abordagem participativa precursora do pen… Show more

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“…Em busca do desenvolvimento de estratégias de planejamento e gestão territorial que apresentem o lugar como elemento central do projeto, o urbanista Alberto Magnaghi coordena as ações que levam à criação do movimento denominado Escola Territorialista Italiana (ETI) no final do século XX. Este movimento se expande por meio da coordenação de laboratórios universitários e a elaboração de projetos que considerem os valores patrimoniais presentes no território, bens comuns de uso coletivo e associados às regras de formação histórico-geográfica dos lugares, como recursos a serem representados para a manutenção e valorização dos elementos componentes da identidade local e um vetor para o desenvolvimento autodeterminado (MAGNAGHI, 2005;ANDRADE, ALMEIDA, 2016).…”
Section: Introductionunclassified
“…Em busca do desenvolvimento de estratégias de planejamento e gestão territorial que apresentem o lugar como elemento central do projeto, o urbanista Alberto Magnaghi coordena as ações que levam à criação do movimento denominado Escola Territorialista Italiana (ETI) no final do século XX. Este movimento se expande por meio da coordenação de laboratórios universitários e a elaboração de projetos que considerem os valores patrimoniais presentes no território, bens comuns de uso coletivo e associados às regras de formação histórico-geográfica dos lugares, como recursos a serem representados para a manutenção e valorização dos elementos componentes da identidade local e um vetor para o desenvolvimento autodeterminado (MAGNAGHI, 2005;ANDRADE, ALMEIDA, 2016).…”
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