Patient Safety Culture From the Perspective of Nursing Professionals

Viana, Keila Ellen; Matsuda, Laura Misue; Ferreira, Andressa Martins Dias; Reis, Gislene Aparecida Xavier dos; Souza, Verusca Soares de; Marcon, Sônia Silva

doi:10.1590/1980-265x-tce-2020-0219

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“…Underreporting of adverse events is associated with the "non-punitive response to error" dimension, which also obtained one of the lowest mean percentages of positive answers, with a score of 20.0%, similar to studies carried out in other international hospitals 14,34 . The Nursing team's lack of knowledge or understanding regarding the possibility of errors in care provision can trigger feelings of shame, guilt and fear, which can be aggravated by the punitive culture still prevalent in health institutions 14 .…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 80%

Safety Culture in Obstetric Nurses' Clinical Practice

Brás

Barbieri‐Figueiredo

Ferreira

2023

Texto contexto - enferm.

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Objective: to identify the safety culture dimensions that influence obstetric nurses’ clinical practice. Method: an observational, analytical and cross-sectional study, carried out from September 2018 to May 2019 at two maternity hospitals integrated in a hospital center in the Central region of Portugal. A total of 70 obstetric nurses answered the Hospital Survey on Patient Safety Culture. The data were submitted to descriptive and inferential analysis. The dimensions were considered strong when they presented scores ≥ 75.0% of positive answers, and deemed as problematic with scores ≤ 50.0%. Results: the “Teamwork within units” dimension was the one that obtained scores above 75.0%. The “Supervisor expectations”, “Feedback and communication about errors”, “Communication openness”, “Organizational learning” and “Hospital handoffs and transitions” dimensions obtained scores between 50.0% and 65.0%. The “Non-punitive response to error”, “Frequency of events reported”, “Management support for patient safety” and “Staffing” dimensions had scores below 40.0%. Conclusion: the results of this study show that “Teamwork within units” is a strong safety culture dimension in maternity hospitals. However, the prevalence of a punitive culture, underreporting of adverse events, insufficient number of obstetrical nurses and little commitment of the hospital management are considered as problematic dimensions that influence obstetric nurses' practice. This assessment of the safety culture contributes to planning interventions that reduce the incidence of errors and improve the safety of obstetric care.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 80%

Safety Culture in Obstetric Nurses' Clinical Practice

Brás

Barbieri‐Figueiredo

Ferreira

2023

Texto contexto - enferm.

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“…Considerando as características laborais da equipe avaliada, estudo realizado com profissionais de enfermagem atuantes em quatro hospitais de ensino do estado do Paraná, demonstrou que o tempo de atuação profissional com maior prevalência foi de dois a cinco anos (27,1%), a maioria trabalhava na área/unidade atual no período entre dois a cinco anos (32,2%) e; as horas de trabalho (83,8%) correspondia a 40 horas semanais ou mais. Tais achados divergem dos encontrados neste estudo, no qual o tempo de atuação profissional e de trabalho na área/unidade atual situou-se entre um a cinco anos (39,2%) e (41,1%) respectivamente, e as horas de trabalho da maioria (59,6%), corresponderam a 20-39h (Viana, 2021).…”

Section: Resultsunclassified

Comparação da Cultura de Segurança do Paciente entre unidades assistenciais tradicionais e voltadas a COVID-19

Carvalho

Pinheiro

2022

RSD

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Este estudo objetiva comparar a cultura de segurança do paciente entre unidades assistências tradicionais e as voltadas para o COVID em um hospital do Sul da Bahia, Brasil. Estudo de corte transversal com 108 profissionais de enfermagem das unidades de atendimento tradicionais e as destinadas a pacientes acometidos pela COVID-19. Para coleta dos dados foi utilizado o Questionário sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC). Foi possível evidenciar maiores médias nas unidades COVID-19, para as dimensões “Trabalho em equipe dentro das unidades” (média = 15,96 [± 1,15]); “Trabalho em equipe entre as unidades hospitalares” (média = 14,80 [± 2,44]); “Transferências internas e passagem de plantão” (média = 14,62 [±2,53]); e “Resposta não punitiva ao erro” (média = 8,89 [± 2,23]). Já na dimensão “Percepção geral de segurança do paciente” (média = 14,14 [± 2,60]), nas unidades não COVID-19 a média foi superior. Nota-se então que a cultura de segurança do paciente, apesar de ainda muito a melhorar, mostrou-se melhor estruturada (forte) para diferentes dimensões nas unidades que atendem a pacientes acometidos pela COVID-19. Deve-se, com base nos resultados positivos, trazer as experiências destas unidades e buscar maneiras de implementar tais resultados nos demais setores da unidade hospitalar.

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“…A subnotificação de eventos adversos está associada à dimensão "resposta ao erro não punitiva", que também obteve uma das porcentagens médias de respostas positivas mais baixas, com um score de 20,0%, o que se assemelha a estudos realizados em outros hospitais internacionais 14,34 . O desconhecimento ou a falta de compreensão da equipe de enfermagem relativamente à possibilidade da ocorrência de erros na prestação de cuidados pode desencadear sentimentos de vergonha, culpa e medo, que podem ser agravados pela cultura punitiva ainda predominante nas instituições de saúde 14 .…”

Section: Discussionunclassified

Cultura De Segurança Na Prática Clínica Dos Enfermeiros Obstetras

Brás

Barbieri‐Figueiredo

Ferreira

2023

Texto contexto - enferm.

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RESUMO Objetivo: identificar as dimensões da cultura de segurança que influenciam a prática clínica dos enfermeiros obstetras. Método: estudo observacional, analítico, transversal, realizado em duas maternidades integradas em um centro hospitalar da região Centro de Portugal, no período de setembro de 2018 a maio de 2019. Um total de 70 enfermeiros obstetras respondeu ao Hospital Survey on Patient Safety Culture. Os dados foram submetidos à análise descritiva e inferencial. As dimensões foram consideradas fortes quando apresentaram scores ≥75,0% de respostas positivas, e consideradas problemáticas, quando apresentaram scores ≤ a 50,0%. Resultados: a dimensão “trabalho em equipe dentro das unidades” foi a dimensão que obteve scores acima de 75,0%. As dimensões “expectativas do supervisor”, “feedback e comunicação sobre o erro”, “abertura na comunicação”, “aprendizagem organizacional” e “transferências e transições hospitalares” obtiveram pontuações entre 50,0% e 65,0%. As dimensões “resposta ao erro não punitiva”, “frequência da notificação de eventos”, “apoio à segurança do paciente pela gestão” e “quantidade de profissionais” apresentaram scores abaixo de 40,0%. Conclusão: os resultados deste estudo mostram que o trabalho em equipe dentro das unidades é uma dimensão forte da cultura de segurança nas maternidades. Contudo, a prevalência de uma cultura punitiva, de subnotificação de eventos adversos, uma quantidade insuficiente de enfermeiros obstetras e pouco comprometimento da gestão hospitalar são consideradas como dimensões problemáticas que influenciam a prática dos enfermeiros obstetras. Essa avaliação da cultura de segurança contribui para o planejamento de intervenções que reduzem a incidência de erros e melhoram a segurança da assistência obstétrica.

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Patient Safety Culture From the Perspective of Nursing Professionals

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Safety Culture in Obstetric Nurses' Clinical Practice

Safety Culture in Obstetric Nurses' Clinical Practice

Comparação da Cultura de Segurança do Paciente entre unidades assistenciais tradicionais e voltadas a COVID-19

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