Partial carpal and pancarpal arthrodesis in the dog: a review of 50 cases

Abstract

Fifty‐six carpal arthrodeses were carried out in 50 dogs. Six of these had bilateral arthrodeses. A dynamic compression plate (DCP; Straumann Great Britain Ltd), placed on the dorsal aspect of the carpus, was used for fixation in all cases. The main indication for pancarpal arthrodesis was a hyperextension injury of the radiocarpal joint. Forty‐three pancarpal arthrodeses were performed in 40 dogs (a bilateral procedure was performed in three). Hyperextension injuries of the intercarpal and carpometacarpal joints were treated by partial carpal arthrodesis in 10 dogs; three of these had bilateral procedures. Seventy‐four per cent of dogs treated by pancarpal arthrodesis regained full limb function. Only 50 per cent of cases treated by partial carpal arthrodesis had a similar result.

Prospective evaluation of pancarpal arthrodesis for carpal injuries in working dogs in New Zealand, using dorsal hybrid plating

“…In this study, three dogs required removal of the implant, and in a further dog, removal of the implant was recommended. This fi nding is similar to previous reports of post-operative complications following PCA (Denny and Barr 1991;Li et al 1999;Worth and Bruce 2008). Despite removal of the implant the overall outcome and owner satisfaction did not appear to be affected in these cases.…”

“…Articular cartilage is debrided from the joints, and an autogenous cancellous bone graft is packed into the joint spaces prior to closure of the surgical site. The clinical ability of dogs to return to normal activity has been reported to be >70%, although no specifi c distinction of working dogs was made in those studies (Parker et al 1981;Denny and Barr 1991;Maarschalkerweerd et al 1996).…”

Utilização dos subprodutos da fresagem do osso subcondral em substituição ao enxerto autólogo esponjoso em artrodeses de carpo de cães

“…A artrodese rádio-cárpica é procedimento radical usado principalmente no tratamento de fraturas e luxações ou subluxações do carpo, com conseqüentes danos tanto à fibrocartilagem palmar quanto às estruturas ligamentares de sustentação, decorrentes de hiperextensão (JOHNSON,1980;DENNY & BARR.,1991;LI et al,1999;WHITELOCK et al,1999;GUILLIARD & MAIO, 2001). As lesões descritas são geralmente provocadas por quedas, exercícios incorretos ou trauma direto, gerando injúria aos tecidos moles palmares e resultando em claudicação, dor e osteoartrite do carpo (WILLER et al, 1990;GUILLIARD & MAIO, 2001, TOMLIN et al, 2001.…”

“…A técnica cirúrgica empregada para artrodese consiste, segundo DENNY & BARR (1991), em um acesso iniciando pela face medial do terço final do rádio, seguindo em uma curva para a região médio-lateral do metacarpo distal. Afastando-se lateralmente a pele e os tendões extensores digitais do carpo, podese observar o carpo em sua face dorsal.…”

“…Para a artrodese, é indicada uma placa de compressão dinâmica de 2,7 ou 3,5mm (JOHNSON, 1980;DENNY & BARR.,1991;RALPHS et al, 2000;MICHAL et al, 2003), podendo, em certos casos, ser utilizada até uma placa de 4,5mm (DENNY & BARR,1991). Com relação à técnica de utilização de placas, DENNY & BARR (1991) indicaram a necessidade de, no mínimo, sete parafusos de fixação, sendo um no osso carpo radial, três no terceiro metacarpeano e, no mínimo, três no segmento distal do rádio.…”