Part II: Nursing Implications of Administering Chemotherapy in Interventional Radiology or the Operating Room

Abstract

Technologies and cancer therapies develop at a rapid pace, which makes staying current with changes diffi cult for nurses. Newer cancer modalities combine surgery or interventional radiology techniques to deliver regional chemotherapy, limiting systemic toxicities. Chemotherapy-certifi ed nurses must be available to assist with chemotherapy administration in nontraditional areas. This article provides an overview of how clinical trials were implemented using newer modalities that integrate surgery or interventional radiology to deliver regional chemotherapy in a research setting in a safe, effective manner.

Clinical research nursing: A critical resource in the national research enterprise

“…They may be the first to have a hint of implications that later become important to the general use of the new intervention – either an adverse event or a needed modification in delivery or implementation that is important to patient tolerance and adherence. Observations made by nurses who are the agents of implementation in a clinical trial may therefore have direct bearing on the speed with which translation to the next level of testing and use can occur 13,14 .…”

Quimioterapia hipertérmica intraperitoneal transoperatória: o que a enfermagem precisa saber [Intraoperative hyperthermic intraperitoneal chemotherapy: what nurses should know]

“…Como a quimioterapia sistêmica não demonstra resultados satisfatórios para a carcinomatose peritoneal, cuja origem mais comum é a disseminação dos cânceres colorretal, gástrico, uterino e ovariano, atualmente, o método de escolha para seu tratamento é a cirurgia citorredutora radical associada à QHITO 9-20 , que limita as altas concentrações de drogas antineoplásicas à cavidade peritoneal reduzindo, desse modo, a toxicidade sistêmica 9,10,12,14,20 .…”

“…Após excisão dos tumores peritoneais macroscópicos, sucessivas lavagens da cavidade abdominal são efetuadas com solução salina. Na sequência, drenos são posicionados para introdução e retirada das drogas antineoplásicas, que devem estar a uma temperatura entre 41°C e 43°C mantida por máquina responsável pela infusão [9][10][11][13][14][15]18,20 .…”

“…Ao término da QHITO, a cavidade abdominal sofre exaustivas lavagens com solução salina e drenos abdominais são instalados para serem mantidos por, pelo menos, dois dias a fim de facilitar a drenagem de líquidos residuais. A cirurgia citorredutora radical seguida de QHITO pode durar de cinco a 13 horas [9][10][11]13,19,20 e a permanência do paciente em unidade de tratamento intensivo pós-operatória por até dois dias é recomendada 9,[12][13][14]19,20 .…”

“…Pacientes submetidos à QHITO costumam passar o período pós-operatório imediato em unidades de terapia intensiva, onde a vigilância é contínua 9,[12][13][14][19][20] . Portanto, enfermeiros atuantes nessas unidades devem conhecer os sinais e os sintomas decorrentes das complicações potenciais da QHITO, de modo que cuidados preventivos sejam planejados e os resultados pós--operatórios, por consequência, otimizados 14,17 .…”