“…Alguns estudos mostram respostas diferenciadas quanto à dose, ao número de parcelamentos e sua época de aplicação (Villas Bôas et al, 1999;Silva et al, 2006a), devido a uma série de variáveis que condicionam as transformações do N no solo, as quais são mediadas por microrganismos e dependentes das condições edafoclimáticas, sobretudo do tipo de solo, da precipitação pluvial e da temperatura (Cantarella & Duarte, 2004). Estudos com o milho em Latossolo Vermelho, utilizando métodos isotópicos com 15 N, encontraram diferentes eficiências de recuperação do N do fertilizante, em média de: 50 % (Grove et al, 1980); 57 % (Coelho et al, 1991); 43 % (Villas Bôas et al, 1999);30 % (Lara Cabezas et al, 2000); 49 e 26 a 34 % (Figueiredo et al, 2005); e 40 a 50 % (Silva et al, 2006a).…”