2002
DOI: 10.11606/issn.2316-9036.v0i52p46-55
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Para Uma História Da Bienal De São Paulo: Da Arte Moderna Á Contemporânea

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“…60 Na abertura do encontro, o sociólogo Laymert Garcia dos Santos comentou as especificidades do contexto brasileiro e a pertinência da leitura da obra de Rancière após os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, ressaltando: […] […], o consenso que nos quer fazer crer que "não há alternativa", e que busca desqualificar tanto a política quanto a estética enquanto vetores de transformação, consagrando uma operação imobilista e regressiva. 61 O comentário do professor Laymert Garcia dos Santos faz referência ao "fim das utopias", situado na cronologia proposta por Catherine David e Jean-François Chevrier entre os anos de 1978 e 1989, apontando a especificidade do contexto 76 brasileiro após o início do governo do presidente Luiz Inácio "Lula" da Silva, que naquela época atravessava um momento de crise política, bem como ressaltava a relevância do trabalho de Rancière para pensar as relações entre cultura e política na atualidade. De fato, Jacques Rancière é um dos autores mais requisitados atualmente para se pensar tais questões, uma vez que reivindica com clareza a imbricação da arte no político, ou seja, na partilha da experiência comum.…”
Section: A Documenta De Kasselunclassified
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“…60 Na abertura do encontro, o sociólogo Laymert Garcia dos Santos comentou as especificidades do contexto brasileiro e a pertinência da leitura da obra de Rancière após os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, ressaltando: […] […], o consenso que nos quer fazer crer que "não há alternativa", e que busca desqualificar tanto a política quanto a estética enquanto vetores de transformação, consagrando uma operação imobilista e regressiva. 61 O comentário do professor Laymert Garcia dos Santos faz referência ao "fim das utopias", situado na cronologia proposta por Catherine David e Jean-François Chevrier entre os anos de 1978 e 1989, apontando a especificidade do contexto 76 brasileiro após o início do governo do presidente Luiz Inácio "Lula" da Silva, que naquela época atravessava um momento de crise política, bem como ressaltava a relevância do trabalho de Rancière para pensar as relações entre cultura e política na atualidade. De fato, Jacques Rancière é um dos autores mais requisitados atualmente para se pensar tais questões, uma vez que reivindica com clareza a imbricação da arte no político, ou seja, na partilha da experiência comum.…”
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“…Citamos como exemplo a exposição Banquete_Nodes and Networks apresentada no ZKM, Centro de Arte e Mídia em Karlsruhe, no primeiro semestre de 2008, curada por Karin Ohlenschläger e Luis Rico. 61 Nessa exposição, os curadores usaram literalmente a teoria da sociedade da informação como eixo conceitual de sua proposta curatorial, apresentando trabalhos, como Zexe.net do artista espanhol Antoni Abad, que fazem uso das novas tecnologias da informação a fim de criar plataformas de autorrepresentação para grupos considerados marginalizados. Na conferência "O papel da mídia no circuito da arte", Antoni Abad, que paralelamente à 27ª Bienal de São Paulo (2006) desenvolvia um projeto colaborativo com um grupo de motoboys, comenta a ideia inicial de seu projeto.…”
unclassified
“…A primeira Pablo Picasso pela primeira vez para a América Latina. Fabbrini (2002) "utensílios em cerâmica"; "publicações da mostra"; "camisetas"; "bolsas em lona sustentável"…”
Section: Bienal De São Paulounclassified