2022
DOI: 10.1590/1809-2950/21020229012022pt
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Pandemia de COVID-19 e as atividades de ensino remotas: riscos ergonômicos e sintomas musculoesqueléticos dos docentes do Instituto Federal Catarinense

Abstract: RESUMO O objetivo da pesquisa foi avaliar os sintomas osteomusculares e os riscos ergonômicos dos ambientes de trabalho dos docentes do Instituto Federal Catarinense (IFC). Participaram 140 docentes, que responderam a um questionário online sobre informações sociodemográficas, realização de tarefas, ambiente de trabalho e dor musculoesquelética. Os dados foram analisados por meio de uma regressão logística binária separadamente para cada desfecho, utilizando como variáveis dependentes: dores no pescoço, no omb… Show more

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“…A prevalência de dor foi de 92,7%, semelhante às encontradas nas pesquisas de Guimarães et al 1 e Oliveira e Keine 9 com teletrabalhadores durante a pandemia, que tiveram frequência de 95% e 94,7%, respectivamente. As regiões mais acometidas por dor foram: o pescoço (68,9%), a coluna lombar (61,6%) e o ombro direito (49%), corroborando o estudo com téc.…”
Section: Discussionunclassified
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“…A prevalência de dor foi de 92,7%, semelhante às encontradas nas pesquisas de Guimarães et al 1 e Oliveira e Keine 9 com teletrabalhadores durante a pandemia, que tiveram frequência de 95% e 94,7%, respectivamente. As regiões mais acometidas por dor foram: o pescoço (68,9%), a coluna lombar (61,6%) e o ombro direito (49%), corroborando o estudo com téc.…”
Section: Discussionunclassified
“…Este resultado foi semelhante ao de duas pesquisas realizadas com trabalhadores da educação que estavam em teletrabalho devido à pandemia da COVID-19. No estudo de Gerding et al 12 , a maioria dos respondentes relataram aumento do estresse, inadequações na altura do monitor e nas cadeiras; enquanto no estudo de Guimarães et al 1 , 85,7% apresentaram maior sobrecarga mental (estresse), 69,3% trabalhavam com o monitor em altura inadequada, 60% não dispunham de mesas na altura do cotovelo e 52% não tinham espaço para apoiar os antebraços na mesa. No estudo de Oliveira e Keine 9 , mais de 50% dos trabalhadores não receberam treinamento sobre riscos e adaptações ergonômicas do ambiente de teletrabalho.…”
Section: Discussionunclassified
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