Padrão de Exposição Radiológica em Profissionais da Saúde Durante Procedimentos Cardiológicos Invasivos

Abstract

Background: Invasive cardiologic procedures expose physicians and nurses/technicians to the risks of ionizing radiation. The aim of this study was to determine the exposure patterns in healthcare professionals during cardiologic procedures. Methods: Prospective study including patients undergoing invasive cardiologic procedures between December 2011 and August 2012 using flat-panel detector fluoroscopy. Clinical, angiographic and radiation exposure characteristics were recorded in a dedicated database. Patterns of radiation exposure were determined in patients undergoing diagnostic cardiac catheterization. The correlation between surgeon and nurse/technician dose was also evaluated. Results: The sample included 119 patients undergoing catheterization. The patient mean air kerma dose and dose-area product was 549 ± 220 mGy and 29,054 ± 14,696 mGy.cm², respectively. Physicians and nurses/technicians were exposed to a mean effective dose of 0.47 ± 0.16 and 0.28 ± 0.13 mSv per exam, respectively. The correlation between physicians and nurses/technicians effective dose was 0.54 (p < 0.001). Conclusions: Physicians and nurses/technicians are exposed to low ionizing radiation doses during diagnostic cardiac catheterization. Nurses/technicians are exposed to approximately 60% of the operating physician's dose.

http://ojs.unirg.edu.br/index.php/1/article/view/3952

“…É notório que uma das esferas científicas que se encontra em constante desenvolvimento e atualização, é a área da saúde, por se tratar de uma alçada que envolve diretamente o processo de saúde, promoção e prevenção de doenças, algo que é de interesse de toda a sociedade (CARDOSO et al, 2014).…”

“…Esses fatores maléficos relacionam-se a longos períodos de exposição aos raios ionizantes, que podem alterar a estrutura genética do Ácido Desoxirribonucleico (DNA) das células, elevando o risco de se contrair doenças graves, como por exemplo o Câncer (CARDOSO et al, 2014). Devido a este alerta, em 1928, por meio do segundo Congresso Internacional de Radiologia (ICR), que ocorreu em Estocolmo, foi criada a Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP), que por um período maior que duas décadas, estabelecia protocolos de radioproteção apenas para os profissionais de saúde, não atentando-se a prevenção dos clientes, que só veio a ser discutida a partir de 1966de (CIPRAM, 2016.…”