Overview of physical therapy graduation courses in Brazil: current scenario

Góes, Angela Baroni de; Araújo, Francisca Rêgo Oliveira de; Marques, Amélia Pasqual; Schmitt, Ana Carolina Basso

doi:10.1590/1980-5918.030.004.ao01

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“…O presente estudo fez um levantamento do perfil de formação e produção científica do fisioterapeuta pesquisador brasileiro a partir da base de dados de currículos pública do CNPq. Nos últimos 13 anos houve aumento exponencial na quantidade de cursos de fisioterapia oferecidos no Brasil, sendo São Paulo (28,18%) e Minas Gerais (12,36%) os estados com maior quantidade de instituições ofertando o curso de graduação 22 . O crescimento acelerado desses cursos, todavia, aumenta a desigualdade na formação de fisioterapeutas nas regiões do país, visto que há variações na matriz curricular e no tempo de conclusão do curso 23 .…”

Section: Discussionunclassified

“…Nos estados de São Paulo e do Paraná, a maioria dos fisioterapeutas tem formação em instituições privadas -84,5% e 82,2% dos profissionais, respectivamente 3 . Um estudo descritivo realizado com 550 instituições de ensino superior do Brasil verificou a prevalência de ofertas de vagas em instituições privadas em todas as regiões do país, representando 87,7% do total analisado 22 . De acordo com os dados obtidos nesse estudo, 74,7% dos fisioterapeutas são formados em instituições privadas, corroborando os estudos citados.…”

Section: Discussionunclassified

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Perfil de formação e produção científica do fisioterapeuta pesquisador no Brasil

et al. 2021

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RESUMO O objetivo deste estudo foi avaliar o perfil de formação e produção científica do fisioterapeuta pesquisador brasileiro. Trata-se de um estudo transversal, realizado por meio de levantamento dos currículos profissionais cadastrados na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), atualizados nos últimos 5 anos. As principais variáveis analisadas foram sexo, distribuição dos fisioterapeutas pelo Brasil, tipo de instituição de graduação, local de atuação, formação complementar, produções científicas e participação em eventos. Foram encontrados 47.741 currículos, dos quais 17.864 estavam dentro dos critérios de seleção da pesquisa e foram analisados. Predominaram fisioterapeutas do sexo feminino (75,5%) e da região Sudeste (35%). A maioria é graduada em instituições privadas (75%), realizou pós-graduação lato sensu (61,4%) e trabalhou em universidades (30%). Existem diferenças entre os sexos com relação às produções, os eventos e a formação complementar, com o melhor desempenho do sexo masculino (p<0,001) - os graduados em instituição pública têm mais produções, eventos e atividades de formação complementar (p<0,001). Os profissionais graduados em instituições privadas, porém, realizam mais cursos de pós-graduação lato sensu (p=0,05). Conclui-se, portanto, que a maioria dos fisioterapeutas pesquisadores do Brasil é do sexo feminino, graduada na região Sudeste, formada em instituições privadas, realizou pós-graduação lato sensu e trabalha em universidades. Apesar da maioria feminina, os profissionais do sexo masculino e os formados em instituições públicas apresentam maior quantidade de produções, participações em eventos e formações complementares.

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Section: Discussionunclassified

Perfil de formação e produção científica do fisioterapeuta pesquisador no Brasil

et al. 2021

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“…Contudo, a realização da prática de estágio vem sendo conturbada nos últimos anos. No Brasil, percebeu-se um aumento no número de cursos de Fisioterapia, que atualmente já somam 500, sendo mais de 80% ofertados por escolas privadas (Góes et al, 2017). Esse cenário, somado à dificuldade na liberação de recursos na qual as faculdades públicas estão inseridas, fazem com que os estágios supervisionados não estejam acontecendo de maneira adequada, deixando lacunas na formação dos futuros fisioterapeutas que estrarão no mercado de trabalho.…”

Section: Introductionunclassified

Dificuldades dos discentes na prática supervisionada de Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

Filho

Normando

Teixeira

et al. 2021

RSD

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Introdução: Sabe-se que, para a atuação ideal dos profissionais de saúde, sua formação deve ser realizada com qualidade. Por isso, a prática de estágios torna-se indispensável nas universidades, especialmente em áreas que demandam por muito conhecimento, como a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Assim, o objetivo desse estudo é analisar a percepção de estudantes de Fisioterapia sobre seus estágios supervisionados dentro de uma UTI. Métodos: Neste estudo transversal analítico e quantitativo, 29 alunos do 10º semestre de Fisioterapia responderam a perguntas fechadas e abertas em que foram questionadas situações e experiências vivenciadas dentro do estágio na Unidade de Terapia Intensiva. Resultados e Discussão: Percebeu-se que a maioria dos alunos não haviam estado em unidades de terapia anteriormente, além de acharem o tempo de estágio inadequado. Contudo, grande parte dos alunos sentem-se aptos para o trabalho nesse setor e acreditam que o estágio foi um grande aprendizado para melhoria da prática clínica e da humanização do paciente. Conclusão: Os alunos de fisioterapia ainda possuem dificuldades, enquanto realizam os estágios, que podem ser sanadas com maior engajamento da coordenação de seus cursos e de seus professores. Apesar disso, a oportunidade de estagiar em Unidades de Terapia é fundamental para o crescimento profissional destes estudantes.

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The ICF in the pedagogical projects of Physiotherapy courses in Midwest Brazil

et al. 2020

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Introduction: The course pedagogical projects (CPPs) of physical therapy programs in Brazil are based on National Curriculum Guidelines for Physiotherapy (NCGP) and the principles of the National Health System (SUS). The CPPs that guide professional training tend to use a biopsychosocial approach and propose familiarizing undergraduate students with the International Classification of Functionality, Disability and Health (ICF); as such, they should include the use of this instrument. Objective: Assess CPPs by exploratory document analysis and determine whether they propose teaching and using the ICF in student training. Method: Qualitative-quantitative study with document analysis of CPPs for physical therapy courses in Midwest Brazil, from which information related to the ICF was extracted. Results: The biopsychosocial model and NGCP were identified in the 10 CPPs analyzed and the ICF was found in the curriculum outline of 6 of these, indicating the incorporation of this framework in student training. However, the ICF was only identified in the course objectives and literature references of 4 and 2 CPPs, respectively, suggesting possible shortcomings in its application in these documents. Conclusion: The inclusion of the ICF in some CPPs indicates a positive change and favors understanding of functioning, but does not preclude the need for a broader approach to teaching this classification framework in the remaining CPPs in order to provide student training within a biopsychosocial context.

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Overview of physical therapy graduation courses in Brazil: current scenario

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Perfil de formação e produção científica do fisioterapeuta pesquisador no Brasil

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Dificuldades dos discentes na prática supervisionada de Fisioterapia na Unidade de Terapia Intensiva

The ICF in the pedagogical projects of Physiotherapy courses in Midwest Brazil

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