2016
DOI: 10.5935/2238-1279.20160055
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Os Limites das Categorias Heteronormativas no cotidiano escolar e a Pedagogia Queer: o caso do uso do banheiro

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

2018
2018
2021
2021

Publication Types

Select...
2

Relationship

2
0

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(3 citation statements)
references
References 0 publications
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…Todavia, ela diz que se sente feliz de ter conseguido mudar seu nome e por ter vencido tantas coisas, apesar de ter perdido seus sonhos. Podemos intuir que antigamente, a pressão, violência social e o silenciamento eram ainda piores do que as pessoas trans mais jovens enfrentam, pois, tanto a mídia como a escola, de alguma maneira, têm abordado a equidade de gênero e o respeito à diversidade/diferença mesmo que essa abordagem ainda seja muito tímida (Miranda & Oliveira, 2016).…”
Section: Foram Várias (E2 Transexual Feminina Sem Identificação De Idade)unclassified
“…Todavia, ela diz que se sente feliz de ter conseguido mudar seu nome e por ter vencido tantas coisas, apesar de ter perdido seus sonhos. Podemos intuir que antigamente, a pressão, violência social e o silenciamento eram ainda piores do que as pessoas trans mais jovens enfrentam, pois, tanto a mídia como a escola, de alguma maneira, têm abordado a equidade de gênero e o respeito à diversidade/diferença mesmo que essa abordagem ainda seja muito tímida (Miranda & Oliveira, 2016).…”
Section: Foram Várias (E2 Transexual Feminina Sem Identificação De Idade)unclassified
“…Nessa perspectiva, a masculinidade, assim como a feminilidade, é uma categoria ficcional sobre não apenas os sexos, os gêneros e a sexualidade, mas sobre as instituições que representam a masculinidade hegemônica, como a instituição militar ou sobre o provimento econômico da família enquanto atividade "natural" masculina (MIRANDA, 2011b(MIRANDA, , 2016OLIVEIRA, 2000).…”
Section: Masculinidadesunclassified
“…E subjacente a este movimento, há um processo de luta que mobiliza a marginalização, a contestação, a resistência e subordinação das modalidades de ser masculino. Essas identidades não são sancionadas pelo modelo "natural", ou seja, pelo modelo hegemônico que está focado no patriarcado e na heterossexualidade compulsória ou normativa (MIRANDA, 2016;MISKOLCI, 2012). O contraponto dessa masculinidade hegemônica é a masculinidade homossexual, uma vez que a mesma, juntamente com classe e etnia/raça, faz parte das chamadas masculinidades subalternas, ou ainda, menos distantes do que a masculinidade homossexual, as masculinidades afro-brasileiras, indígenas e pobres.…”
Section: Masculinidadesunclassified