“…Essa constatação nos abre um importante leque para a incorporação de diversas práticas musicais do Brasil nos processos de formação em música, considerando que hoje temos no país, disponível e de fácil acesso, um amplo material relacionado ao movimento de produção de música contemporânea erudita brasileira (MATTOS, 2016;NEIVA, 2018;NEVES, 2008), às práticas musicais afro-brasileiras de diferentes regiões (ANDRADE, 2002;AYALA, 2000;CHAVES, 2008;LUCAS, 2002;RIBEIRO;AREDES, 2016;PRASS, 2009;RAMALHO, 2016;SAN-DRONI, 2010;QUEIROZ, 2006), à variedade de músicas indígenas (MELLO, 1999;SEEGER, 2015;STEIN, 2009;TUGNY, 2009aTUGNY, , 2009bTUGNY, , 2013, ao universo diversificado da música popular (AMARAL, 2009;BAIA, 2010BAIA, , 2014FRANCESCHI, 2002;HIGA, 2010;MONTEIRO;DIAS, 2010;PRADO, 2019;RIBEIRO, 2010;SANDRONI, 2001;SANTOS, 2014;TONI, 1998;VALENTE, 2014), à produção de música em movimentos sociais (LOURENÇO, 2010;MARIVONE, 2009), entre muitos outros exemplos que poderiam ser aqui citados.…”