1974
DOI: 10.11606/issn.2316-9141.rh.1974.132134
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Os escravos na Bahia no alvorecer do século XIX: estudo de um grupo social

Abstract: Entre os documentos históricos que podem servir ao estudo econômico, social ou mesmo das mentalidades da sociedade colonial, os inventários post-mortem ocupam um lugar privilegiado (1) .Os dados que se extraem de um inventário são riquíssimos e podem levar-nos ao conhecimento das estruturas sociais do passado, até agora pouco estudadas, principalmente quando se trata da estrutura social urbana (2) .O inventário aparece como um ato complementar ao ato jurídico do testamento, porem indispensavel para que as últi… Show more

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“…Yet, at the same time it also appeared to Stein that the slaves he was studying had suffered a fairly high level of mortality, especially the slave young. Mattoso (1974) by working with slave inventory lists was able to estimate that roughly (and only) 15% of the slave force of working age in Bahia were in poor health.…”
mentioning
confidence: 99%
“…Yet, at the same time it also appeared to Stein that the slaves he was studying had suffered a fairly high level of mortality, especially the slave young. Mattoso (1974) by working with slave inventory lists was able to estimate that roughly (and only) 15% of the slave force of working age in Bahia were in poor health.…”
mentioning
confidence: 99%
“…Da mesma maneira, a cartografia temática abaixo, demonstra as áreas de extração, as quais guardam proximidade ao distrito de Brejinho das Ametistas (mundialmente conhecido também pela extração e exploração do quartzo de ametista), assim como outras localidades municipais, como Campinas e Açoitacavalos. O contato com a literatura que trata dessa temática mostra um expressivo número de trabalhos provenientes da historiografia baiana (Aguiar 2011;Guimarães 2012;Ivo 2009;Mattoso 1974Mattoso e 1992Lima 2017;Neves 1997Neves , 1998Neves , 2000 Vieira 2015a e 2015b) e, sobretudo, no tocante a estudos sob o crivo da arqueologia acadêmica (Etchevarne 2007;Beltrão 2007;, bem como de trabalhos acadêmicos oriundos de experiências junto à arqueologia preventiva (Alfonso 2012;Silva-Santana et al 2010;Silva-Santana et al 2017;Silva-Santana 2013;Vieira 2017 De modo igual, entendo que toda e qualquer forma de percepção derivada das experiências humanas empregadas para a produção do conhecimento (a exemplo dos relatos orais e escritos, cartografias históricas e as próprias produções acadêmicas) são construções, interpretações, assim como frutos de determinados discursos e visões de mundo baseadas nas vivências de quem as produziu (Bender 1999;Foucault 1971;Hodder 2003;Le Goff 1978;Oliver 2011).…”
Section: Manganêsunclassified