Oropouche Virus: a New Human Disease Agent from Trinidad, West Indies *

Anderson, Charles R.; Spence, L.; Downs, W. G.; Aitken, T. H. G.

doi:10.4269/ajtmh.1961.10.574

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“…More than 1,500,000 people have been infected with OROV in the Amazon region of Brazil, since it was first described in Brazil in 1961. 6,11,[35][36][37][38] Since the original detection and description of OROV in Trinidad in 1955, 7 more than 30 outbreaks of Oropouche fever have been reported from Brazil, Peru, and Panama. 6,[35][36][37][38] Molecular studies, using sequence information for the genomic segments of OROV and other Simbu viruses, have provided a better understanding of the molecular epidemiology and evolution of viruses included in the OROV species and the Simbu virus serogroup.…”

Section: Discussionmentioning

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“…3 Oropouche virus (OROV) is a species within the Simbu serogroup of the Orthobunyavirus genus, and it causes a febrile illness in humans characterized by headache, dizziness, weakness, myalgia, and arthralgia. [4][5][6] OROV was first isolated from a pool of Coquillettidia venezuelensis mosquitoes collected in Trinidad, 7 and later from Aedes (Ochlerotatus) serratus and Culex quinquefasciatus mosquitoes, 8 and frequently from the midge Culicoides paraensis in Brazil. 7,9,10 The virus has also been isolated from several wild mammals including a three-toed sloth, Bradypus tridactylus 11 and the marmoset, Callithrix penicillata (Nunes and others.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…[4][5][6] OROV was first isolated from a pool of Coquillettidia venezuelensis mosquitoes collected in Trinidad, 7 and later from Aedes (Ochlerotatus) serratus and Culex quinquefasciatus mosquitoes, 8 and frequently from the midge Culicoides paraensis in Brazil. 7,9,10 The virus has also been isolated from several wild mammals including a three-toed sloth, Bradypus tridactylus 11 and the marmoset, Callithrix penicillata (Nunes and others. 12 Because of the clinical similarity of OROV infection to other endemic arboviral illness diseases such as dengue, Mayaro, chikungunya, and Zika fevers, and the paucity of cases confirmed by laboratory tests, the true public health burden of OROV infection in South American remains unclear.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Isolation of Madre de Dios Virus (Orthobunyavirus; Bunyaviridae), an Oropouche Virus Species Reassortant, from a Monkey in Venezuela

Navarro

Giambalvo

Hernandez³

et al. 2016

The American Society of Tropical Medicine and Hygiene

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Abstract. Oropouche virus (OROV), genus Orthobunyavirus, family Bunyaviridae, is an important cause of human illness in tropical South America. Herein, we report the isolation, complete genome sequence, genetic characterization, and phylogenetic analysis of an OROV species reassortant, Madre de Dios virus (MDDV), obtained from a sick monkey (Cebus olivaceus Schomburgk) collected in a forest near Atapirire, a small rural village located in Anzoategui State, Venezuela. MDDV is one of a growing number of naturally occurring OROV species reassortants isolated in South America and was known previously only from southern Peru.

show abstract

Section: Discussionmentioning

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Section: Introductionmentioning

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Section: Introductionmentioning

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Isolation of Madre de Dios Virus (Orthobunyavirus; Bunyaviridae), an Oropouche Virus Species Reassortant, from a Monkey in Venezuela

Navarro

Giambalvo

Hernandez³

et al. 2016

The American Society of Tropical Medicine and Hygiene

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“…Most S. suis organisms isolated from diseased pigs belong to serotypes 1-8 (1). The most prevalent strain worldwide is serotype 2, which causes invasive infections in pigs and humans (2). We report a case of human meningitis caused by S. suis serotype 14.…”

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Sporadic Oropouche Infection, Acre, Brazil

Terzian¹,

Bronzoni²,

Drumond³

et al. 2009

Emerg. Infect. Dis.

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“…O primeiro caso de febre de Oropouche foi descrito em Trinidad e Tobago em 1955: o vírus (cepa TRVL 9760) foi isolado do sangue de um residente febril de uma aldeia chamada Vega de Oropouche, a 3 milhas ao norte de Sangre Grande (ANDERSON et al, 1961). Outra cepa de OROV foi isolada de um pool de 177 mosquitos de Coquillettidia venezuelensis coletados em Bush Bush Forest, Nariva Swamp, Trinidad, em 18 de Outubro de 1960.…”

Section: Impacto Epidemiológico Da Doençaunclassified

Desenvolvimento de um modelo murino para estudo da resposta imune conferida pela proteína do Nucleocapsídeo do vírus Oropouche

Zapana¹

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"Dedicado a meus queridos pais Marcelina e Fortunato, e aos meus irmãos Braulio, Armando, Enrique, Guido, Harold, Belisario e Carolina" AGRADECIMENTOSA Deus por ter me concedido a oportunidade de fazer meu mestrado neste maravilhoso pais, Brasil.Ao Prof. Luiz Tadeu Moraes Figueiredo, por ter sido meu orientador durante este trabalho e pelo respeito e dedicação a mim neste tempo.Agradeço ao Prof. Eurico Arruda e Jose Luiz Proença, foram essenciais para minha formação.Agradeço aos seguintes amigos pesquisadores que colaboraram diretamente com o trabalho, através de auxilio em muitos dos experimentos envolvidos. Sem ajuda dessas pessoas este trabalho não teria sido possível: Alberto Anastacio Amarilla, Marcilio Jorge, Marcus Silva, Marjorie Cornejo, Anibal Oliveira.Aos professores e alunos do Centro de Pesquisa em Virologia, pela constante troca de conhecimento e pelo convívio.Agradeço à funcionaria Soraya Jabur Badra pelo suporte emocional que sempre me deu e a Maria Lucia pelo apoio nos experimentos e pelo carinho.A meus colegas de Laboratório: Gilberto, Danilo, William, Leonardo, Lucia, Aline, Leonardo, Felipe, Marilia, Angelica.A meus prezados amigos: Jenny Romero, Tatiana Veloso, Tiago Alves, Poliane Crisostomo, Juan Chuctaya, Felipe Canto, Carlismari, por serem meus irmãos neste tempo.A meus amigos: Nayara Ruiz, Daysi Alves, Hudson Alves, por ter me acolhido sempre na sua casa como uma integrante dela e pelo carinho.A todos os amigos e familiares pelo carinho e amor.Muito obrigada."A vida é nos concedida apenas como empréstimo; e a indagação de cada um devia ser: como poderei investir os meus talentos com o melhor proveito" como poderei fazer o máximo para a Gloria de Deus e o benefício de meus semelhantes? Pois a vida só tem valor se usada para a conquista desses objetivos" Ellen G. White Priscila R. Mamani Z.Desenvolvimento de um modelo murino para estudo da resposta imune conferida pela proteína do Nucleocapsídeo do vírus Oropouche. PINHEIRO et al., 1982). Ocasionalmente, pode ocorrer exantema e infecção do sistema nervoso central. Não há relato de casos fatais por OROV (LEDUC; PINHEIRO F, 1989). A maioria dos sintomas desaparecem entre 3 a 5 dias, embora a mialgia possa durar 1 ou 2 semanas. Até 10 dias após o fim do quadro febril, cerca de 50% dos pacientes podem apresentar recorrência de alguns sintomas (VASCONCELOS et al., 1989). No entanto, a viremia é detectável, na maior parte dos pacientes, 2 a 3 dias após o início da doença.Também, é possível que ocorra infecção por OROV em aerossol, como observado em acidente laboratorial (PINHEIRO et al., 1981 PINHEIRO et al., 1981a). Em um surto registrado em Santarém, Estado do Pará, a proporção de mulheres infectadas foi 2 vezes maior que na população masculina. Além disso, a febre do Oropouche afeta todos os grupos etários, embora em alguns surtos a incidência tenha sido maior em crianças e adultos jovens (PINHEIRO et al., 1976; PINHEIRO F et al., 2004). O ciclo viral e aspectos moleculares da patogêneseEstudos realizados sugerem que OROV é mantido na na...

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Oropouche Virus: a New Human Disease Agent from Trinidad, West Indies *

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Sporadic Oropouche Infection, Acre, Brazil

Desenvolvimento de um modelo murino para estudo da resposta imune conferida pela proteína do Nucleocapsídeo do vírus Oropouche

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