Desenvolvimento de um modelo murino para estudo da resposta imune conferida pela proteína do Nucleocapsídeo do vírus Oropouche

Abstract

"Dedicado a meus queridos pais Marcelina e Fortunato, e aos meus irmãos Braulio, Armando, Enrique, Guido, Harold, Belisario e Carolina" AGRADECIMENTOSA Deus por ter me concedido a oportunidade de fazer meu mestrado neste maravilhoso pais, Brasil.Ao Prof. Luiz Tadeu Moraes Figueiredo, por ter sido meu orientador durante este trabalho e pelo respeito e dedicação a mim neste tempo.Agradeço ao Prof. Eurico Arruda e Jose Luiz Proença, foram essenciais para minha formação.Agradeço aos seguintes amigos pesquisadores que colaboraram diretamente com o trabalho, através de auxilio em muitos dos experimentos envolvidos. Sem ajuda dessas pessoas este trabalho não teria sido possível: Alberto Anastacio Amarilla, Marcilio Jorge, Marcus Silva, Marjorie Cornejo, Anibal Oliveira.Aos professores e alunos do Centro de Pesquisa em Virologia, pela constante troca de conhecimento e pelo convívio.Agradeço à funcionaria Soraya Jabur Badra pelo suporte emocional que sempre me deu e a Maria Lucia pelo apoio nos experimentos e pelo carinho.A meus colegas de Laboratório: Gilberto, Danilo, William, Leonardo, Lucia, Aline, Leonardo, Felipe, Marilia, Angelica.A meus prezados amigos: Jenny Romero, Tatiana Veloso, Tiago Alves, Poliane Crisostomo, Juan Chuctaya, Felipe Canto, Carlismari, por serem meus irmãos neste tempo.A meus amigos: Nayara Ruiz, Daysi Alves, Hudson Alves, por ter me acolhido sempre na sua casa como uma integrante dela e pelo carinho.A todos os amigos e familiares pelo carinho e amor.Muito obrigada."A vida é nos concedida apenas como empréstimo; e a indagação de cada um devia ser: como poderei investir os meus talentos com o melhor proveito" como poderei fazer o máximo para a Gloria de Deus e o benefício de meus semelhantes? Pois a vida só tem valor se usada para a conquista desses objetivos" Ellen G. White Priscila R. Mamani Z.Desenvolvimento de um modelo murino para estudo da resposta imune conferida pela proteína do Nucleocapsídeo do vírus Oropouche. PINHEIRO et al., 1982). Ocasionalmente, pode ocorrer exantema e infecção do sistema nervoso central. Não há relato de casos fatais por OROV (LEDUC; PINHEIRO F, 1989). A maioria dos sintomas desaparecem entre 3 a 5 dias, embora a mialgia possa durar 1 ou 2 semanas. Até 10 dias após o fim do quadro febril, cerca de 50% dos pacientes podem apresentar recorrência de alguns sintomas (VASCONCELOS et al., 1989). No entanto, a viremia é detectável, na maior parte dos pacientes, 2 a 3 dias após o início da doença.Também, é possível que ocorra infecção por OROV em aerossol, como observado em acidente laboratorial (PINHEIRO et al., 1981 PINHEIRO et al., 1981a). Em um surto registrado em Santarém, Estado do Pará, a proporção de mulheres infectadas foi 2 vezes maior que na população masculina. Além disso, a febre do Oropouche afeta todos os grupos etários, embora em alguns surtos a incidência tenha sido maior em crianças e adultos jovens (PINHEIRO et al., 1976; PINHEIRO F et al., 2004). O ciclo viral e aspectos moleculares da patogêneseEstudos realizados sugerem que OROV é mantido na na...