2012
DOI: 10.22297/dl.v1i1.248
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ORLANDI, E. P. Língua Brasileira e Outras Histórias: discurso sobre a língua e ensino no Brasil. Campinas: Editora RG, 2009. 203 p.

Abstract: ORLANDI, E. P. Língua Brasileira e Outras Histórias: discurso sobre a língua e ensino no Brasil. Campinas: Editora RG, 2009. 203 p.

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“…É a "investigação da distribuição e significados das línguas em seus espaços, mediante agenciamentos 'oficiais': governamentais, culturais, geográficos, convencionais, escolares, dentre os principais". (ORLANDI apud MACHADO, 2012). Ou seja, não é o linguista quem decide o nome da língua, seus parâmetros, delimitações, etc., e sim o Estado.…”
Section: Política Linguística -Língua Imagináriaunclassified
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“…É a "investigação da distribuição e significados das línguas em seus espaços, mediante agenciamentos 'oficiais': governamentais, culturais, geográficos, convencionais, escolares, dentre os principais". (ORLANDI apud MACHADO, 2012). Ou seja, não é o linguista quem decide o nome da língua, seus parâmetros, delimitações, etc., e sim o Estado.…”
Section: Política Linguística -Língua Imagináriaunclassified
“…Também foi Orlandi (1998) quem propôs a noção de Política de Línguas, a contraparte da Política Linguística. A Política de Línguas é a "investigação da distribuição e significados das línguas nos seus espaços, mediante agenciamentos 'extraoficiais': próprios de sua forma de existência, regulados por efeitos não normativos (ORLANDI apud MACHADO, 2012), ou seja, a língua em uso, vista sob a ótica de seu funcionamento e não pela sua norma. Por esta noção, a língua não é administrada, acontece em sua diferença, em sua singularidade, e por não ser presa a regras, é tida como coloquial, como língua que varia.…”
Section: Política De Línguas -Língua Fluidaunclassified
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“…É a "investigação da distribuição e significados das línguas em seus espaços, mediante agenciamentos 'oficiais': governamentais, culturais, geográficos, convencionais, escolares, dentre os principais". (ORLANDI apud MACHADO, 2012). Ou seja, não é o linguista quem decide o nome da língua, seus parâmetros, delimitações, etc., e sim o Estado.…”
Section: Política Linguística -Língua Imagináriaunclassified
“…Também foi Orlandi (1998) quem propôs a noção de Política de Línguas, a contraparte da Política Linguística. A Política de Línguas é a "investigação da distribuição e significados das línguas nos seus espaços, mediante agenciamentos 'extraoficiais': próprios de sua forma de existência, regulados por efeitos não normativos (ORLANDI apud MACHADO, 2012), ou seja, a língua em uso, vista sob a ótica de seu funcionamento e não pela sua norma. Por esta noção, a língua não é administrada, acontece em sua diferença, em sua singularidade, e por não ser presa a regras, é tida como coloquial, como língua que varia.…”
Section: Política De Línguas -Língua Fluidaunclassified