Abstract:In 2014 in the United States, an estimated 62.8 million people, or 25.3% of the population volunteered their time and money to a nonprofit organization, spending around 7.9 billion hours of volunteer time ("Volunteering in 2014("Volunteering in ," 2015. Volunteerism accounts for a significant portion of the workforce, particularly among nonprofit organizations that rely heavily on community support to provide necessary, yet usually unprofitable services. Despite the importance of volunteer practices, voluntee… Show more
“…A maior diversidade de variáveis invocadas no estudo do altruísmo foi identificada no campo das consequências. Alguns autores defenderam (i) que a eliminação ou o adiamento de eventos aversivos pode manter o comportamento altruísta (e.g., Goldstein et al, 1978;Peláez, 2001;Zin et al, 2015), enquanto outros argumentaram em favor da (ii) possibilidade de manutenção do comportamento altruísta por reforçadores positivos (e.g., Brayko et al, 2016;Chater et al, 2008;Grusec & Redler, 1980;Peláez, 2001;Rachlin, 2012;Weiner, 1977;Zin et al, 2015).…”
Section: Análise Descritiva Do Comportamento Altruístaunclassified
Resumo Esta pesquisa objetivou sistematizar as variáveis descritivas citadas na literatura analítico-comportamental sobre o altruísmo. Foram realizadas buscas em bases de dados e periódicos brasileiros especializados em Análise do Comportamento. Descritores relacionados à Análise do Comportamento foram combinados com as palavras altruísmo e altruísta, resultando em 19 artigos. As análises indicaram que o altruísmo foi abordado como uma classe de comportamentos com topografias variadas, desde simpáticas até agressivas, que ocorre sob o controle antecedente de regras e autorregras, e de operações estabelecedoras, como a empatia. Como consequências que podem manter o comportamento altruísta, foram identificadas consequências imediatas (produção de reforçadores positivos, remoção de eventos aversivos), e também consequências reforçadoras positivas atrasadas, que caracterizariam o altruísmo como um padrão comportamental molar e autocontrolado.
“…A maior diversidade de variáveis invocadas no estudo do altruísmo foi identificada no campo das consequências. Alguns autores defenderam (i) que a eliminação ou o adiamento de eventos aversivos pode manter o comportamento altruísta (e.g., Goldstein et al, 1978;Peláez, 2001;Zin et al, 2015), enquanto outros argumentaram em favor da (ii) possibilidade de manutenção do comportamento altruísta por reforçadores positivos (e.g., Brayko et al, 2016;Chater et al, 2008;Grusec & Redler, 1980;Peláez, 2001;Rachlin, 2012;Weiner, 1977;Zin et al, 2015).…”
Section: Análise Descritiva Do Comportamento Altruístaunclassified
Resumo Esta pesquisa objetivou sistematizar as variáveis descritivas citadas na literatura analítico-comportamental sobre o altruísmo. Foram realizadas buscas em bases de dados e periódicos brasileiros especializados em Análise do Comportamento. Descritores relacionados à Análise do Comportamento foram combinados com as palavras altruísmo e altruísta, resultando em 19 artigos. As análises indicaram que o altruísmo foi abordado como uma classe de comportamentos com topografias variadas, desde simpáticas até agressivas, que ocorre sob o controle antecedente de regras e autorregras, e de operações estabelecedoras, como a empatia. Como consequências que podem manter o comportamento altruísta, foram identificadas consequências imediatas (produção de reforçadores positivos, remoção de eventos aversivos), e também consequências reforçadoras positivas atrasadas, que caracterizariam o altruísmo como um padrão comportamental molar e autocontrolado.
“…Se assumirmos que o SEF aumentou a cooperação ou que, com algumas modificações no nosso protocolo, tem potencial para isso, ele assemelha-se, apesar de não se igualar, aos programas de incentivo à aprendizagem cooperativa (Mendes, Nascimento, & Costa-Lobo, 2018;Fragelli, 2015). Um engajamento promovido pelo SEF pode ajudar na compreensão da falta de engajamento de estudantes nas atividades em grupo (Brayko et al, 2016) Psicol. Pesqui.…”
O sistema de economia de fichas (SEF) foi usado em um jogo para avaliar seu efeito sobre a cooperação. Crianças de uma escola pública receberam fichas e optaram entre guardá-las ou doálas anonimamente em uma urna; o número de fichas era triplicado e distribuído igualmente às crianças, que escolhiam, então, entre “comprar” itens ou economizar. O SEF teve efeito na cooperação: 60% das crianças adotaram mais a estratégia cooperativa do que a egoísta, ainda que os perfis individuais mostrem uma aparente exploração de estratégias diversas. O SEF mostrou-se uma alternativa viável e aponta caminhos para aplicação em contextos escolares.
“…The metacontingency as developed by Glenn et al (Glenn, 1988;Glenn et al, 2016), and the elaborated metacontingency as recast by Houmanfar et al and the University of Nevada-Reno (Brayko, Houmanfar, and Ghezzi, 2016;Houmanfar, Alavosius, Morford, Reimer, & Herbst, 2015;Houmanfar, Rodrigues, & Ward, 2010) have proved useful in beginning to understand some dimensions of cultural processes, and we need more of this work. In the elaborated metacontingency, the addition of feedback loops between consumer practices and group rule generation by providing a functional account of associated verbal networks (i.e., relational responding) was a critical advance, as much of the earlier work did not convincingly capture how the choices/ environmental demand of receiving systems/consumers produced changes in the contingency interlocks within the dynamic behavioral systems.…”
Section: Complexity Within and Among Behavioral Systemsmentioning
Contemporary societies face critical, interlocking, "wicked" challenges, including economic inequities and marginalization, personal and collective violence, ethnic and religious conflicts, degradation of "the commons," climate change, and more, and all of these issues clearly are grounded in behavior. An adequate culturo-behavior science could be positioned to advance and leverage research and interventions supporting community well-being, and contribute to overcoming urgent societal and global challenges. The current state of cultural systems science, however, is limited by theory and methodology, and by competition for attention with well-established research and practice opportunities related to individual-level challenges. In this article, the author explores those limitations, and suggests a more expansive perspective drawing on historical and contemporary ecological science and contemporary theories of complex systems. Research guided by established science within those disciplines offers opportunities to move cultural systems science out of the lab, and into a more adequate, environmentally rich stance drawing on ecological strategies, recursively integrating contextual observations, conceptual advances, and in vivo experimentation. Examples of each of those strategies and exploration of developmental programs of research grounded in such integration are explored.
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