2012
DOI: 10.47946/rnera.v0i3.1483
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Organização Interna Dos Assentamentos Rurais Na Paraíba: Caminhos E Armadilhas Das Formas Associativas

Abstract: O modelo adotado pelo governo brasileiro para a implementação da política de reforma agrária tem, nos Projetos de Assentamentos, o seu elemento estruturador fundamental. Segundo o modelo, o INCRA deve garantir as condições infraestruturais básicas de modo a permitir a sustentabilidade do projeto, visando a sua emancipação. Nesse processo, a dimensão organizativa ocupa uma posição de destaque, uma vez que a estrutura de gestão implantada passa a ser a mediadora entre a comunidade dos assentados e a estrutura bu… Show more

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“…Simultaneamente, com os terrenos agrícolas votados ao abandono, os espaços florestais com uma gestão incipiente e um clima de influência atlântico-mediterrânico favorável ao desenvolvimento da vegetação (Pyne, 2006(Pyne, e 1997, torna-se inevitável o aumento de biomassa de espécies arbustivas altamente inflamáveis, com consequente elevação do risco de incêndio rural e maior suscetibilidade a fogos de extrema severidade (Vélez, 2006(Vélez, e 1982Sil et al, 2019). A incipiente gestão da vegetação, designadamente com a redução da atividade pastoril, contribui para a alteração do regime do fogo de alta frequência e baixa intensidade que existia nos territórios de montanha, evoluindo para um regime de fogo de baixa frequência e alta intensidade que, tal como refere Moreira (2008), transforma os incêndios rurais numa força destruidora de territórios, recursos e vidas humanas, pela frequência com que ocorrem, mas sobretudo pela intensidade.…”
Section: Introductionunclassified
“…Simultaneamente, com os terrenos agrícolas votados ao abandono, os espaços florestais com uma gestão incipiente e um clima de influência atlântico-mediterrânico favorável ao desenvolvimento da vegetação (Pyne, 2006(Pyne, e 1997, torna-se inevitável o aumento de biomassa de espécies arbustivas altamente inflamáveis, com consequente elevação do risco de incêndio rural e maior suscetibilidade a fogos de extrema severidade (Vélez, 2006(Vélez, e 1982Sil et al, 2019). A incipiente gestão da vegetação, designadamente com a redução da atividade pastoril, contribui para a alteração do regime do fogo de alta frequência e baixa intensidade que existia nos territórios de montanha, evoluindo para um regime de fogo de baixa frequência e alta intensidade que, tal como refere Moreira (2008), transforma os incêndios rurais numa força destruidora de territórios, recursos e vidas humanas, pela frequência com que ocorrem, mas sobretudo pela intensidade.…”
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