Oral Sex Knowledge and Experience of Transgender Youth: An Opportunity for Dental Education

Abstract

Recent evidence suggests that, when compared to their cisgender counterparts, transgender youth exhibit more unsafe sexual behavior that may elevate their risk for sexually transmitted infections. The aim of this study was to better understand what transgender youth know about oral sex, related consequences, and mechanisms of protection and where they obtained this information. The findings can be helpful in preparing oral health providers to play a role in meeting this public health need. The study took place at a U.S. academic pediatric medical center in 2017. Participants were recruited at a Transgender Research Day and during Transgender Clinic sessions. English‐speaking transgender adolescents ages 14 to 24 were invited to participate in a previously validated survey about their knowledge and behaviors related to oral sex. Of the 138 transgender youth invited to participate, 57 completed the surveys, for a 41% response rate. Most respondents reported feeling they understood the necessity of protection and consequences of oral sex but did not use protection. Over half of the participants (58%) said they had not had a physician, dentist, or parent speak to them about oral sex. Given the lack of standardized, evidence‐based sex education, it is imperative that adolescents, particularly in highly vulnerable populations like transgender youth, receive accurate information about oral sexual contact. Dental schools should prepare future practitioners to address these issues with youth using a culturally competent, evidence‐based approach.

População LGBTQIA+

“…Os dados referentes à população transexual são limitados, no entanto, segundo uma pesquisa conduzida nos EUA com 55 jovens transexuais de 15 a 21 anos, observou que 16% a 60% desses pacientes foram vítimas de agressões físicas e 13% a 66% violência sexual, o que predispõe à ideação suicida e ao uso de drogas 31 . Dados dos EUA demonstram que o uso de tabaco acomete 45 a 74% da população transsexual e estes são os que menos possuem acesso a serviços de saúde privados 20,22,23 . Em uma pesquisa conduzida nos EUA sobre hábitos sexuais de pacientes transgêneros adultos jovens, com 57 participantes e publicada em 2020, 58% dos participantes referiram que nunca conversaram com profissionais de saúde sobre sexo seguro relacionado ao sexo oral, corroborando com risco elevado para infecções sexualmente transmissíveis nesta população 20 16 .…”

“…Dados dos EUA demonstram que o uso de tabaco acomete 45 a 74% da população transsexual e estes são os que menos possuem acesso a serviços de saúde privados 20,22,23 . Em uma pesquisa conduzida nos EUA sobre hábitos sexuais de pacientes transgêneros adultos jovens, com 57 participantes e publicada em 2020, 58% dos participantes referiram que nunca conversaram com profissionais de saúde sobre sexo seguro relacionado ao sexo oral, corroborando com risco elevado para infecções sexualmente transmissíveis nesta população 20 16 . Giblon e Bauer (2017) 18 relatam que 43,9% da população transexual de Ontário, no Canadá, não teve suas necessidades de saúde supridas pelo sistema de saúde local.…”

Atuação do dentista da atenção básica no combate às infecções sexualmente transmissíveis: revisão da literatura / Role of the basic care in combating sexually transmitted infections: literature review

“…Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.5, n.1, p. 3202-3214 jan./feb. 2022 Tabela 2 -Principais manifestações clínicas das Infecções Sexualmente Transmissíveis na cavidade oral HIV = Vírus da imunodeficiência humana; HSV = herpes vírus simples; HPV = papiloma vírus humano Fonte: Elaborado pelos autores adaptados dos estudos 5,8,17,6 Em relação à cavidade oral, a capacidade de infectividade depende da integridade das mucosas, como ausência de feridas, garganta inflamada, doenças nas gengivas, sangramento e cáries profundas. O sexo oral é comumente praticado por casais sexualmente ativos de várias faixas etárias, sendo considerado seguro por não possibilitar uma gestação indesejada, tendo como tipos a felação, cunilingus e analingus.…”

“…Todavia, muitos esquecem que essa modalidade de sexo pode transmitir ISTs, tendo em vista que a saúde bucal possui correlação direta com a transmissão das infecções e, inclusive, podendo desenvolver lesões orais 4,5,6 .…”

“…O dentista está em uma posição única para discutir sobre sexo oral, prevenção das ISTs e ajudar sua equipe multiprofissional da APS no diagnóstico das ISTs que apresentem manifestações orais, manejo desses pacientes, eliminação de focos de infecção oral, ações de educação e promoção em saúde sexual, devido a sua atuação clínica e conhecimento curricular serem voltadas ao conhecimento da cavidade oral 7,8,6 .…”