Oral implants in combination with bone grafts. A 3-year retrospective multicenter study using the Branemark implant system

Abstract

Abstract. A retrospective, multicenter, Scandinavian study of bone grafting of alveolar processes of severely atrophic jaws in combination with implant insertion was conducted with 150 patients. Five different grafting techniques were assessed: local or full onlay; inlay; combination of onlay/inlay grafts; and LeFort I osteotomies. The majority of the patients were treated using a one‐stage approach (n=125) and all had autogenous bone grafts. A total of 781 Brånemark implants were inserted, of which 624 were placed in bone grafts and alveolar bone. Twenty‐five patients (17%) dropped out during the follow‐up period of three years. Within the remaining patients, 77% of the inserted implants (n=516) were still in function at the end of the follow‐up period. A further ten implants were kept mucosa‐covered, resulting in an overall implant survival rate of around 80%. Onlays, inlays and LeFort I osteotomies showed almost the same success rates (76–84%), whereas the onlay/inlay technique gave rise to less favourable results (60%). Most of the observed losses (n=131) took place during healing and the first year of loading. More implants were lost when they were inserted simultaneously with the grafting (23%) than when they were placed in a second stage (10%). The latter technique was used mainly in combination with local onlay grafting (16/25). The failure percentage for implants inserted in non‐grafted bone (11%) was lower than for those inserted in bone grafts and alveolar bone (25%). The surviving implants of treated and followed patients served, in 88% of the cases (n=110), to support fixed bridges or overdentures, albeit, in some instances (n=23), after additional implant placement. In only 15 patients was it necessary to fall back on conventional removable prostheses or fixed partial bridges.

Guided Tissue Regeneration: A Review

“…Therefore, titanium-reinforced ePTFE membranes ( Figure 2) were created to be used in situations where the anatomy of the defect may cause non re inforced material to collapse into the defect space or where more space is needed for the desired regeneration. Titanium reinforced membranes are available in transgingival and sub merged configurations as well [14,15].…”

Estudo comparativo do índice de sobrevivência de implantes dentários instalados em maxila parcialmente reconstruídas ou não com enxerto ósseo autógeno mandibular

“…Em defeitos ósseos maiores empregam-se com frequência os enxertos em bloco e de osso particulado. Além dessas técnicas, a utilização da osteotomia Le Fort I associada ao enxerto ósseo tem sido citada, em especial, quando se tem uma relação maxilo-mandibular desfavorável decorrente da reabsorção óssea severa (SANT' ANA, 1997;LEKHÖLM et al, 1999;RIBEIRO JÚNIOR et al, 2009).…”

“…A mandíbula reabsorvida será alargada e menor que o arco mandibular dentado (PIETROKOVSKI et al, 2007). Isso tem implicação na reabilitação protética, pois muitas vezes, uma relação maxilo-mandibular desfavorável existe e a reabilitação implantossuportada torna-se mais viável se procedimentos de reconstrução do rebordo atrófico forem realizados (SANT' ANA, 1997;LEKHÖLM et al, 1999;CARVALHO et al, 2006 Classe I: Rebordo dentado;…”

“…Do contrário, a colocação do implante dentário em um leito desfavorável (altura e largura óssea insuficientes) poderá contribuir para uma proporção implante/coroa inadequada, posição incorreta do implante, acúmulo de placa bacteriana, perda óssea peri-implantar excessiva, perda da prótese e perda do implante dentário. Poderão ser indicados procedimentos cirúrgicos para melhoria do leito receptor, quanto a sua altura e espessura, por meio dos enxertos ósseos (LEKHÖLM et al, 1999;CARVALHO et al, 2006). Uma variedade de técnicas e de materiais é utilizada para reconstruir rebordos atróficos decorrente da ressecção de tumor, trauma facial e atrofia do rebordo alveolar após exodontia, sendo o implante dentário instalado durante ou após o procedimento de reconstrução (SCHLIEPHAKE; NEUKAM; WICHMANN, 1997).…”

Avaliação da resposta tecidual frente a diferentes materiais de fixação em enxertos ósseos autógenos: análise microscópica morfológica

“…Os enxertos autógenos têm sido largamente empregados para a reconstrução de rebordos atróficos a serem reabilitados com implantes osteointegáveis obtendose resultados satisfatórios 52,83,91 . Inúmeros estudos foram realizados a fim de se analisar o melhor tipo de área doadora, bem como a melhor abordagem cirúrgica, com a finalidade de se criar condições para que o processo de reparo do enxerto ósseo aconteça de maneira favorável e obtenha-se uma área que apresente quantidade e qualidade satisfatórias para a instalação dos implantes 46,54,64,77,91 .…”