On the Formation and Persistence of Implicit Attitudes: New Evidence From the Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP)

Abstract

Research increasingly supports the Implicit Relational Assessment Pro

The Dominance of Associative Theorizing in Implicit Attitude Research: Propositional and Behavioral Alternatives

“…For instance, Dasgupta and greenwald (2001) reported that exposing White participants to positive Black American exemplars and negative White American exemplars produced weaker implicit race effects (i.e., less of a pro-White/anti-Black bias as measured by the IAT) relative to participants in a control group. Moreover, several researchers have experimentally induced and manipulated novel implicit and explicit evaluations toward fictitious social groups in the laboratory for which no previously stored attitude could be responsible (e.g., De Houwer, 2006b;Hughes & Barnes-Holmes, 2011;Olson & Fazio, 2001Ranganath & Nosek, 2008). Such findings support the sensitivity of both explicit and implicit attitudes to current contextual influences and challenge the view that implicit attitudes reflect highly stable trait-like associations.…”

“…The IRAP effect has now been replicated across a growing number of domains, ranging from implicit social stereotyping (Dawson, Barnes-Holmes, gresswell, Hart, & gore, 2009), and experimentally induced evaluations (Hughes & Barnes-Holmes, 2011).…”

Discriminative functions and over‐training as class‐enhancing determinants of meaningful stimuli

“…Thus, a relatively meaningless stimulus would evoke a small number of other responses and be related to a small number of other stimuli, whereas a relatively meaningful stimulus would evoke a relatively large number of responses and be related to a relatively large number of stimuli, as is done with word association tests. Meaningfulness can also be measured in terms of profile extremity using a semantic differential (Bortoloti & de Rose, , ; Osgood, Succi, & Tannenbaum, ), or reaction time disparities using the Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP) (Barnes‐Holmes, Murphy, Barnes‐Holmes, & Stewart, ; Hughes & Barnes‐Holmes, ).…”

Os efeitos do atraso em tarefas de MTS sobre o estabelecimento de classes de equivalência e os parâmetros de fixação do olhar

“…(e.g., Schroeder, 1970;Schoreder & Holland, 1968). Pesquisadores têm-se utilizado do rastreamento dos movimentos dos olhos como respostas de observação em procedimentos para investigar os processos de discriminação (e.g., Endemann, 2013;Perez, 2008;Ramos, 2013, 2017, Schroeder, 1970) e discriminação condicional (e.g., Dube et al, 2006Dube et al, , 2010Hamasaki, 2009;Huziwara, de Souza, & Tomanari, 2016;Steingrimsdottir & Arntzen, 2016 (Yanoff & Myron, 1936/2011.…”

“…Essa diferença nos tempos de latência entre o responder em tentativas consistentes e inconsistentes é denominada efeito IRAP. Esse efeito foi observado não apenas para relações estabelecidas de forma pré-experimental, mas também para relações ensinadas experimentalmente(Bortoloti & de Rose, 2012;Hughes & Barnes-Holmes, 2011).O estudo de Bortoloti e de Rose (2012) foi realizado com o objetivo de verificar se o efeito IRAP seria observado ao se avaliar relações estabelecidas indiretamente por meio da equivalência de estímulos e sua sensibilidade às possíveis diferenças no grau de relacionamento entre os estímulos, obtidas por meio dos treinos de SMTS ou DMTS. Para isso, foram formados dois grupos de participantes, um a realizar o procedimento de MTS com apresentação simultânea e o outro com um atraso de 2 s entre a retirada dos estímulos modelo e a apresentação dos estímulos de comparação.…”