Older workers’ plans for activities in retirement: The role of opportunities, spousal support, and time perception.

Abstract

Retirement is a major life-course transition for which some people plan more than others. Given that planning positively affects retirement adjustment, it is important to investigate the heterogeneity in retirement planning and its antecedents. While financial preparation has been thoroughly investigated, little is known about the activities older workers plan to do in retirement. We hypothesize that older workers' plans for retirement activities can be categorized into 3 domains: bridge employment, selfdevelopmental leisure, and social leisure. Moreover, we expect these plans to be affected by workers' opportunities for continuity, spousal support, and perception of time. We test these hypotheses using data from the first wave of the Netherlands Interdisciplinary Demographic Institute Pension Panel Study (NPPS). The study consists of a sample of almost 6,800 Dutch older workers who were asked about their plans to engage in 10 different activities in retirement. Where relevant, spouses of older workers were also surveyed, providing multiactor data for these couples (N ϭ 4,052). Our results support the classification of retirement activity plans into 3 domains. Moreover, the results of structural equation models confirm that the activities for which older workers plan are related to their opportunity structure (i.e., occupational status, number of preretirement leisure activities, number of social roles), spousal support to engage in these activities, and older workers' perception of time (i.e., future time perspective, perceived life expectancy). Our findings can help identify older workers who might face a more difficult retirement transition, because they have fewer plans to address the various psychosocial aspects of retirement.

A Perceptual Approach to Aging: Latent Aging

“…Psychological resistance and flexibility form the basis of the theory of active aging. Richardson (2002), in a study on active aging, emphasized that it is necessary for active aging to conduct research in order to hold on to life, to face the risks of life and to provide the necessary conditions for a healthy life (Zahodne et al, 2019;Eismann et al, 2019;Richardson, 2002). However, the emergence of aging via imitation in terms of perception has not been studied in the literature.…”

Arbeidslinja – nå også for 70-åringer? Eldre arbeidstakeres tanker om lønnsarbeid, pensjon og det gode liv

“…Kohli 2007) ligger vissheten om at livet en gang tar slutt. Ulike forventninger til sin egen livslengde tematiseres i noen, ganske få, studier av pensjoneringsatferd, og funnene er ganske entydige: De som antar at de har en relativt kort forventet levealder ønsker å pensjonere seg tidligere (Eismann, Verbeij & Henkens 2019; Van der Horst 2019). Det er en utbredt norm at hver enkelt fortjener en periode mot slutten av livet der man ikke går på jobb, mens man fortsatt er frisk og har overskudd til å gjøre lystbetonte ting, og noen opplever at de må begynne å tenke på dette tidligere enn andre.…”

Preparação para a aposentadoria: intervenção em um serviço público municipal

“…Os participantes também destacaram o desconhecimento das regras vigentes de aposentadoria, incluindo a capacidade financeira. Este cenário remonta ao que Soares e Costa (2011) afirmam, de que muitas pessoas esperam tanto tempo pela aposentadoria que, quando ela ocorre, possuem dúvidas e sentem-se perdidas ou não conseguem colocar em ação as metas vagamente idealizadas para o futuro próximo quando não há planejamento (Eismann et al, 2019). Alguns participantes também descreveram se sentirem bem, revelando que a aposentadoria pode ser avaliada subjetivamente de forma construtiva (sentir-se bem) e/ou restritiva (insegurança, dúvidas e apreensão), dependendo das variáveis pessoais e ambientais (Zanelli et al, 2010).…”

“…Para muitas, durante a transição trabalho-aposentadoria, são experimentados sentimentos ora ambivalentes, ora de perda, de ansiedade, medo e depressão (Duarte & Melo-Silva, 2009;Shultz & Wang, 2011;Zanelli, 2012). Portanto, seu sucesso depende de diversos fatores, sejam os financeiros, de saúde, psicossociais e de planejamento de atividades (Eismann, Verbeij, & Henkens, 2019) e vem sendo objeto de investigação e intervenção há algumas décadas. São reconhecidas as contribuições de Schlössberg (2004), Shultz e Wang 2011 Há diversas linhas teóricas na Orientação Profissional e de Carreira (OPC) (desenvolvimentista, contextualista, life-span, transicional e life-design), as quais convergem no sentido de considerar que as diferentes características pessoais e contextuais interferem na habilidade de reavaliar a vida e a carreira e enfrentar o processo de mudança.…”

“…Desse modo, verifica-se a necessidade de (re)pensar e (re)definir os projetos de futuro, de encontrar novas fontes de satisfação, autoestima, desenvolvimento pessoal e, para alguns, de subsistência, portanto, a preparação é fundamental (Schlössberg, 2004;Soares & Costa, 2011;Zanelli et al, 2010). De acordo com a literatura nacional e internacional, quem se prepara para aposentar revela maior facilidade de adaptação, bem-estar e satisfação com a vida (Amorim & França, 2019;Eismann et al, 2019;Seidl, Conceição, & Nery, 2018;Wang & Wanberg, 2017;Zanelli, 2012).…”