Older Adult Mistreatment Risk Screening: Contribution to the validation of a Screening Tool in a Domestic Setting

Abstract

The hidden nature of older adult mistreatment renders its detection in the domestic setting particularly challenging. A validated screening instrument that can provide a systematic assessment of risk factors can facilitate this detection. One such instrument, the "expanded Indicators of Abuse" tool, has been previously validated in the Hebrew language in a hospital setting. The present study has contributed to the validation of the "e-IOA" in an English-speaking community setting in Ontario, Canada. It consisted of two phases: (a) a content validity review and adaptation of the instrument by experts throughout Ontario, and (b) an inter-rater reliability assessment by home visiting nurses. The adaptation, the "Mistreatment of Older Adult Risk Factors" tool, offers a comprehensive tool for screening in the home setting. This instrument is significant to professional practice as practitioners working with older adults will be better equipped to assess for risk of mistreatment.

Elder abuse screening tools: a systematic review

“…Investigation in the field of intimate partner violence has found direct questioning is less preferable when compared with self-completion methods. However there is an increased risk of incomplete responses (MacMillan et al, 2006). Selfcompletion tools also require precise responses from people who may be distressed or suffering some degree of cognitive impairment.…”

Instrumentos Quantitativos Validados Para Identificação/Rastreamento De Violência Contra a Pessoa Idosa

“…Os 27 itens a serem avaliados, indicativos de características mentais e psicossociais das pessoas idosas e de seus cuidadores familiares, requerem interpretação por parte do profissional que o aplica e por isso sua capacidade de medir precisamente o maltrato tem sido questionada por estudiosos (COHEN et al, 2006;COHEN, 2011;LINDENBACH et al, 2012). A vantagem desta ferramenta está no seu esforço de identificar o risco de sofrer violência, mesmo que ela não tenha sido realmente relatada, na intenção de prevenir futuros casos de abuso, através da intervenção dos profissionais de saúde.…”

“…Os autores reforçaram que a criação dos subindicadores no e-IOA tornou mais clara e mais representativa a identificação do risco da pessoa idosa em sofrer maus-tratos no cenário comunidade/lar. Eles também apontaram que a abrangência do instrumento foi aumentada com a nova adaptação (LINDENBACH et al, 2012).…”

“…Outra seria a construção de instrumentos baseados em teorias falhas ou incompletas. Esta falta de abrangência é problemática e, por enquanto, os teóricos do assunto concluíram que nenhuma teoria atual é capaz de explicar os maus-tratos contra a pessoa idosa, consequentemente, a investigação deve abranger todos os fatores de risco ligados aos maus-tratos (LINDENBACH et al, 2012).…”

“…O mesmo também se aplica a instrumentos que intencionem obter respostas diretamente a partir de um cuidador, que pode estar incapacitado ou não desejoso de prover respostas acuradas. Além disso, alguns instrumentos foram adaptados de outros contextos, que não os da violência contra a pessoa idosa, e por isso podem negligenciar importantes pontos, contribuindo para a não identificação do maltrato (LINDENBACH et al, 2012).…”