“…A frequência de animais positivos para N. caninum em Lavras, MG, ficou bem abaixo dos valores de 10,0, 8,3, 10,7, 8,4 e 26,5% observados em cães criados em áreas urbanas de municípios como São Paulo, SP (GENNARI et al, 2002), Monte Negro, RO (CÂNON-FRANCO et al, 2004), Uberlândia, MG (FERNANDES et al, 2004), Campina Grande, PB (AZEVEDO et al, 2005) e Campo Grande, MS (ANDREOTTI et al, 2006), respectivamente. Porém foi similar ao resultado de 3,7% relatado por Mineo et al (2001), quando testaram 163 cães com distúrbios neuromuscular, respiratório e/ou gastrintestinal examinados no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Uberlândia, MG. Valores de soroprevalência em cães variando de 0,2 a 29,0% foram reportados por Dubey (1999).…”