Obstructive Sleep Apnea, Hypertension, and Cardiovascular Risk: Epidemiology, Pathophysiology, and Management

Salman, Liann Abu; Shulman, Rachel; Cohen, Jordana B.

doi:10.1007/s11886-020-1257-y

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“…The prevalence of OSA is estimated to be 4% in the general population increasing up to 40% in some disease-specific populations, such as in patients suffering from metabolic syndrome [19] , obesity [20] , diabetes mellitus [21] , arterial hypertension [22] , cardiovascular disease [23] , chronic kidney disease [24] and non-alcoholic fatty liver disease [25] . Furthermore, the prevalence of OSA increases with age, race and world region [26] .…”

Section: Obstructive Sleep Apneamentioning

confidence: 99%

Association between non-alcoholic fatty liver disease and obstructive sleep apnea

Umbro¹,

Fabiani²,

Fabiani³

et al. 2020

WJG

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Section: Obstructive Sleep Apneamentioning

confidence: 99%

Association between non-alcoholic fatty liver disease and obstructive sleep apnea

Umbro¹,

Fabiani²,

Fabiani³

et al. 2020

WJG

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“…A ativação do sistema nervoso simpático também estimula o SRAA a elevar a produção de aldosterona, assim, haverá maior reabsorção de sódio nos rins e, consequentemente, aumento da pressão arterial. Estudos comprovam que a elevação de aldosterona na síndrome está ligada a hiperprodução de renina e angiotensina II desencadeada pela hiperativação do SNS durante os períodos de hipóxia (LIU et al, 2020;SALMAN;SHULMAN;COHEN, 2020). Entretanto, outros achados recentes com modelos animais sugerem que a hipóxia e hipercapnia influenciam a concentração de aldosterona independentemente da atividade da renina plasmática (CASITAS et al, 2017).…”

Section: Mecanismos Fisiopatológicos Da Hipertensão Arterial Na Saosunclassified

Tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono e Benefício sobre a Pressão Arterial em Pacientes Hipertensos

Melo

Godoy

Souza

et al. 2020

BJHR

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Objetivo: Discutir, por meio de uma revisão narrativa, os tratamentos da SAOS mais relevantes nos últimos anos, esclarecer a relação entre o diagnóstico e o tratamento da SAOS com os valores pressóricos dos pacientes hipertensos, além de fazer um comparativo do valor pressórico de pacientes tratados e não tratados para SAOS. Revisão Bibliográfica: A HAS é a consequência cardiovascular mais bem estabelecida da SAOS. Diversos mecanismos decorrentes da hipóxia intermitente esclarecem essa associação, tais como a hiperatividade simpática, a atividade do sistema reninaangiotensina-aldosterona e a disfunção endotelial. O tratamento com CPAP indicou redução média de 4,78 mmHg e 2,95 mmHg na PA sistólica e diastólica, respectivamente. A terapia com dispositivos de avanço mandibular evidenciou redução na PA diurna sistólica de 1,8 mmHg e na diastólica de 2,2 mmHg. Considerações Finais: O tratamento da SAOS em pacientes com HAS mostra-se capaz de reduzir a pressão arterial média. É sugerido um manejo multiterapêutico que aborde os fatores modificáveis para SAOS. O uso de diuréticos é indicado pelos seus efeitos benéficos sobre a PA e sobre o edema faríngeo, contribuindo, assim, para melhora no quadro da HAS e da síndrome apneica.

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“…OSA and its comorbidities significantly affect patients' quality of life. It is a significant risk factor for hypertension, type II diabetes, stroke, congestive heart failure, coronary artery disease, and premature death [4]. Furthermore, it is associated with poor sleep quality, daytime sleepiness, fatigue, and cognitive dysfunction.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Maxillomandibular Advancement and Upper Airway Stimulation: Extrapharyngeal Surgery for Obstructive Sleep Apnea

Ibrahim

Riley

et al. 2020

Clin Exp Otorhinolaryngol

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There are many ways to categorize surgery for obstructive sleep apnea (OSA), one of which is to distinguish between intrapharyngeal and extrapharyngeal procedures. While the general otolaryngologist treating OSA is familiar with intrapharyngeal procedures, such as uvulopalatopharyngoplasty and tongue base reduction, extrapharyngeal sleep operations such as maxillomandibular advancement (MMA) and upper airway stimulation (UAS) have evolved rapidly in the recent decade and deserve a dedicated review. MMA and UAS have both shown predictable high success rates with low morbidity. Each approach has unique strengths and limitations, and for the most complex of OSA patients, the two in combination complement each other. Extrapharyngeal airway operations are critical for achieving favorable outcomes for sleep surgeons.

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Obstructive Sleep Apnea, Hypertension, and Cardiovascular Risk: Epidemiology, Pathophysiology, and Management

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Association between non-alcoholic fatty liver disease and obstructive sleep apnea

Association between non-alcoholic fatty liver disease and obstructive sleep apnea

Tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono e Benefício sobre a Pressão Arterial em Pacientes Hipertensos

Maxillomandibular Advancement and Upper Airway Stimulation: Extrapharyngeal Surgery for Obstructive Sleep Apnea

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