Observations on the Behavior and Population Dynamics of some Brazilian Atlantic Forest Rodents

Olmos, Fábio

doi:10.1515/mamm.1991.55.4.555

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“…The specimens of E. spinosus (trapped in May, 1996) and o. angouya (trapped in May, 1995) were rare in the study area. Two specimens of o. nigripes were captured in July; six in August; four in September, 1995 and only one in May, 1996. OLMOS (1991, who studied the behavior of some rodent species in an Atlantic Forest state reserve in the Serra de Paranapiacaba, Southern São Paulo, also observed that o. nigripes appears suddenly in the dry season (between July and August) and then there is an absence of captures during the following months.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

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Land fauna composition of small mammals of a fragment of Atlantic Forest in the State of Sao Paulo, Brazil

et al. 2000

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ABSTRACT. The Atlantic Forest small mammal land fauna, except bats, and the abiotic factors that might have an influence on its composition, were studied in the ltapevi County, State ofSão Paulo, a forested region, partly altered by antropic action, from January, 1995 to June, 1996. The trapping effort consisted of2,888 trap-nights, resulting in a 4.6% trapping success and consisted of monthly trappings, for five consecutive days . During this period, 134 specimens were captured, ofwhich 46.3% were Didelphimorphia and 53.7% were Rodentia. Eleven species were registered: two Didelphimorphia: Didelphis marsupialis (Linnaeus, 1758) and Marmosops incanus (Lund, 1841), and nine Rodentia: Akodon cursor (Winge, 1887), Bolomys lasiurus (Lund, 1841), Oxymycterus hispidus Pictet, 1843, Oxymycterus nasutus (Waterhouse, 1837), Oligoryzomys nigripes (Olfers, 1818), Ory=omys angouya (Fischer, 1814), Rallus norvegicus (Berkenhout, 1769), Euryzygomalomys spinosus (G. Fischer, 1814) and Cavia aperea Erxleben, 1777. The relative density indices were corre1ated with meteorological data by Spearman and Pearson coefticients. For marsupiais these correlations were not significant. For rodents, the correlations were significant and directly related to lower temperature and rainfall indices (p<0.05). During the dry season the occurrence of small mammals was 50% greater than during the wet season, probably due to foraging strategies in the studied fragment of Atlantic Fores!. KEY WORDS. Small mammals, marsupial, rodent, Atlantic Forest Growing economic development has destroyed the Atlantic Forest, especially in Southeastern Brazil, where gradual deforestation has generated mosaics with isolated fragments in different stages of secondary regeneration. Only 5% of the Atlantic forest remains, with less than 1% ofthe original vegetation (MITTERMEIER et aI. 1982;FONSECA 1985). Except bats, in this ecosystem there are 80 species of

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…ln Neotropical region studies (DAVIS 1945;DJETZ 1983;STALLlNGS 1989;O'CONNELL 1989;OLMOS 1991;CERQUEIRA et aI. 1993;BERGALLO 1994), the capture success of small mammals was related to seasonal tluctuation, with an increase in captures during the dry season.…”

mentioning

confidence: 99%

Land fauna composition of small mammals of a fragment of Atlantic Forest in the State of Sao Paulo, Brazil

et al. 2000

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“…A massa corpórea dessa espécie varia de 9 a 40 g com o comprimento corporal de 70 a 110 mm e a cauda de 85 a 155 mm. Possui uma ampla distribuição pela América do Sul, com registros no Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica (Stallings 1989, Olmos 1991. Habita áreas florestadas de crescimento primário e secundário, sendo uma das espécies de roedores mais abundantes no Núcleo Santa Virgínia (D.C. Briani, dados não publicados).…”

Section: Methodsunclassified

Vertebrados consumidos por Brycon opalinus (Pisces, Characidae) em rios do Parque Estadual da Serra do Mar, SP

2006

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Analysis of feeding of the pirapitinga do sul, Brycon opalinus, an endangered fish in rivers of the Atlantic Forest of the Serra do Mar in southeastern Brazil, revealed the occurrence of uncommon items. Species of this genus are opportunist omnivores and feed on plant and animal items, such as flowers, leaves, fruits, seeds, and a wide variety of insects. In three rivers of State Park of the Serra do Mar -Santa Virgínia Unit, B. opalinus presented three uncommon animal items: the amphibians Hypsiboas aff. pardalis (Anura, Hylidae) and Eleutherodactylus guentheri (Anura, Leptodactylidae), and the mammal Oligoryzomys cf. nigripes (Rodentia, Sigmodontinae). This register was related with the rains, when animal or plant matter carried into the river can be consumed by B. opalinus, even if they are not habitually eaten by this species. The preserved riparian forest is of prime importance in supplying animal and plant food items and for maintaining biotic and abiotic conditions for the survival of B. opalinus. A análise da alimentação da pirapitinga do sul (Brycon opalinus), peixe ameaçado de extinção de rios da Mata Atlântica da Serra do Mar na região Sudeste, revelou a ocorrência de itens alimentares incomuns. As espécies deste gênero são onívoras oportunistas e alimentam-se de itens vegetais e animais, tais como: flores, folhas, frutos e sementes e grande variedade de insetos. Em três rios do Parque Estadual da Serra do Mar -Núcleo Santa Virgínia foram encontrados exemplares de B. opalinus que consumiram três itens animais incomuns, os anfíbios Hypsiboas aff. pardalis (Anura, Hylidae) e Eleutherodactylus guentheri (Anura, Leptodactylidae) e o mamífero Oligoryzomys cf. nigripes (Rodentia, Sigmodontinae). O registro do consumo destas espécies de vertebrados foi relacionado com o período de chuvas, quando o material animal ou vegetal carreado até o rio pode ser consumido por B. opalinus, mesmo que não sejam itens habituais para a espécie. A mata ripária preservada, como foi verificado nos três rios do Parque Estadual da Serra do Mar -Núcleo Santa Virgínia (SP), é de suma importância para o fornecimento de itens alimentares animais e vegetais e pela manutenção das condições bióticas e abióticas para a sobrevivência de B. opalinus. Anura, Rodentia, pirapitinga do sul, Mata Atlântica, predação, preservação Biota Neotropica v6 (n3) -http://www.biotaneotropica.org.br/v6n3/pt/abstract?short-communication+bn00506032006 Palavras-chave:

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“…No Planalto já foi capturada em matas contínuas secundárias antigas (Olmos 1991) e em pequenos fragmentos de mata (Barros-Batestti et al 2000). No Rio de Janeiro teve preferência por áreas desmatadas em comparação a fragmentos florestais (Pires et al 2002), tendo sido capturada em diversos tipos de ambientes, especialmente em ambiente secos com denso estrato herbáceo (D'Andrea et al 1999).…”

Section: Caracterização Do Uso De Habitats No Planalto Atlântico De Sunclassified

“…Todos os indivíduos no Planalto Atlântico de São Paulo foram capturados à noite e quando soltos se enterram no folhiço ou correram para buracos (Olmos 1991).…”

Section: Outrosunclassified

Pequenos mamíferos não-voadores do Planalto Atlântico de São Paulo: identificação, história natural e ameaças

Rossi¹

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Dedico este trabalho aos meus pais, Pela vida, pelo tempo, pelo amor, pelo passado, pelo que levo para o futuro... V "Eu imagino Deus como a fonte de toda a energia que criou e mantém o equilíbrio do universo.Vejo Deus na flor e na abelha que lhe suga o néctar para produzir o mel; e no pássaro que devora a abelha; e no homem que devora o pássaro... e no verme que devora o homem.Eu vejo Deus em cada estrela no céu, nas minhas noites nas pousadas, e nos olhos tristes de cada boi, ruminando na envernada... Só não consigo ver Deus no homem que devora o homem, e por isso acho que ainda tenho muito o que aprender nesses caminhos da vida..." Extraído do áudio do capítulo 194 da novela Paraíso deBenedito Ruy Barbosa na TV Globo VI AgradecimentosAgradeço com alegria à Renata Pardini, pela orientação, pelos conselhos e algumas broncas que sempre me colocavam no caminho certo. Por ter, no verdadeiro sentido da palavra, me orientado nesse processo. Obrigada pela paciência com alguém que está começando a entender como funciona a ciência, o mundo acadêmico, as confusões da vida e do próprio tempo (E no final deu tempo! rs).Agradeço imensamente a Alexandre Percequillo, sem o qual não teria sido possível fazer um trabalho tão bonito. Agradeço pela ajuda essencial na morfologia, e principalmente, a paciência e o bom-humor em todas as horas.À FAPESP pelo apoio financeiro através da bolsa de mestrado (Processo 08/56069-0) e do Jovem Pesquisador associado ao Laboratório de Diversidade e Conservação de Mamíferos (Processo 05/56555-4).Ao Instituto de Ciências Biológicas, e ao Departamento de Zoologia, onde realizei meu trabalho e pelo auxílio na impressão da dissertação. Thais, Cassano, Karina, Gu, Enrico, Ju pelas risadas no laboratório, pelas boas horas que passamos juntos, pelos congressos, pelos perrengues no campo, por não me deixarem sozinha com o touro (Valeu Ca e Bruno!). Agradeço em especial à Camilinha, por ter me ajudado tantas vezes com a organização do material do laboratório e ter me dado força quando eu pensava em desistir de arrumar aquela bagunça...Aos animais das florestas, meu muito obrigada! E à minha Ovelha Gorda pela companhia, compreensão e amor incondicional, um amor que a gente só entende quando olho dentro dos olhos de um cachorro que veio te dar boas vindas alegres na escada depois de um longo dia.Aos meus avós sempre, pelo carinho, pelo amor de verdade.Aos meus pais, por serem minha fonte de inspiração, a base de onde tiro forças para seguir em frente. Ao meu pai, Pedro, pela honestidade e caráter que me inspiram. À minha mãe, Marilena, pela doçura, pela bondade, pela coragem, pela presença, por me não deixar jamais sentir sozinha. O porto seguro que eu sei pra onde posso sempre voltar.À minha irmã, Ju, por estar sempre do meu lado, seja para brigar (o mais freqüente), para dar risada, assaltar a geladeira, entrar numa fria, "caçar ratos na chuva", conversar de madrugada, me chamar de Franga Peluda ou me ajudar com as tarefas do casamento.E por fim, ao meu esposo-noivo, Clau, que soube aceitar as diferença...

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Observations on the Behavior and Population Dynamics of some Brazilian Atlantic Forest Rodents

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Vertebrados consumidos por Brycon opalinus (Pisces, Characidae) em rios do Parque Estadual da Serra do Mar, SP

Pequenos mamíferos não-voadores do Planalto Atlântico de São Paulo: identificação, história natural e ameaças

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