Abstract:OBJETIVO: Descrever associações entre excesso de peso e obesidade abdominal com fatores de risco cardiovascular na população nipo-brasileira de Mombuca, Guatapará, SP. MÉTODOS: Participaram do estudo 131 indivíduos com descendência japonesa (69,2% da primeira e 30,8% da segunda geração), com idade > 20 anos, correspondendo a 66,8% da população residente dessa faixa etária. Os dados foram coletados por meio de questionários padronizados e foram realizados exames clínicos e laboratoriais. RESULTADOS: A preval… Show more
“…Em 2022, a OMS registrou que de 1 bilhão de pessoas no mundo eram obesas. Há uma relação direta entre obesidade abdominal e distúrbios metabólicos que aumentam o risco cardiovascular, como dislipidemias, hipertensão arterial e diabetes (FIGUEIREDO RC DE, et al, 2008). Isso se relaciona com os dados obtidos, em que a mediana de IMC encontrada foi de 26.54, caracterizado como sobrepeso, evidenciando que grande parte dos pacientes submetidos a angioplastia possuía IMC alterado.…”
Objetivo: Determinar o perfil clínico e angiográfico dos pacientes submetidos a angioplastia coronária em hospital universitário do interior paulista. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, que incluiu 200 pacientes maiores de 18 anos que realizaram a angioplastia coronária entre agosto de 2022 e maio de 2023 no hospital do presente estudo. Os dados foram obtidos por meio da aplicação de questionário e análise de prontuário, e descritos através de frequência, porcentagem, média, desvio padrão e percentis (p25-p75). Resultados: A maioria dos procedimentos foi realizado devido a um quadro de síndrome coronariana aguda, especialmente por infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST. O perfil clínico mais acometido foi sexo masculino, branco, tabagista, idade e IMC elevados e com comorbidades prévias. Quanto ao perfil angiográfico, a artéria descendente anterior foi a mais tratada, os pacientes uni arteriais foram mais prevalentes e 100% dos stents utilizados foram farmacológicos. Conclusão: O conhecimento do perfil clínico e angiográfico mais acometido pela doença coronariana e submetido a angioplastia coronária é de grande importância para a realização da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento das doenças cardíacas.
“…Em 2022, a OMS registrou que de 1 bilhão de pessoas no mundo eram obesas. Há uma relação direta entre obesidade abdominal e distúrbios metabólicos que aumentam o risco cardiovascular, como dislipidemias, hipertensão arterial e diabetes (FIGUEIREDO RC DE, et al, 2008). Isso se relaciona com os dados obtidos, em que a mediana de IMC encontrada foi de 26.54, caracterizado como sobrepeso, evidenciando que grande parte dos pacientes submetidos a angioplastia possuía IMC alterado.…”
Objetivo: Determinar o perfil clínico e angiográfico dos pacientes submetidos a angioplastia coronária em hospital universitário do interior paulista. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, que incluiu 200 pacientes maiores de 18 anos que realizaram a angioplastia coronária entre agosto de 2022 e maio de 2023 no hospital do presente estudo. Os dados foram obtidos por meio da aplicação de questionário e análise de prontuário, e descritos através de frequência, porcentagem, média, desvio padrão e percentis (p25-p75). Resultados: A maioria dos procedimentos foi realizado devido a um quadro de síndrome coronariana aguda, especialmente por infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST. O perfil clínico mais acometido foi sexo masculino, branco, tabagista, idade e IMC elevados e com comorbidades prévias. Quanto ao perfil angiográfico, a artéria descendente anterior foi a mais tratada, os pacientes uni arteriais foram mais prevalentes e 100% dos stents utilizados foram farmacológicos. Conclusão: O conhecimento do perfil clínico e angiográfico mais acometido pela doença coronariana e submetido a angioplastia coronária é de grande importância para a realização da prevenção, diagnóstico precoce e tratamento das doenças cardíacas.
“…Constatou-se associação inversa e linear entre a prevalência de HAS e escolaridade, sendo que as pessoas com até quatro anos de escolaridade apresentaram uma razão de prevalência de HAS aproximadamente 1,6 vezes maior quando comparadas às pessoas com oito anos ou mais de estudo 21 . A literatura aponta que a condição socioeconômica de um grupo de pessoas pode se refletir no contexto da saúde, com destaque para as doenças cardiovasculares (DCV) que têm na HAS um dos principais fatores de risco [21][22][23][24][25][26][27][28][29] . Nesse aspecto, estudo que acompanhou mais de 10.000 homens franceses e irlandeses, durante cinco anos, demonstrou que o surgimento de doença coronariana se associou com baixos recursos materiais, desemprego e baixa escolaridade.…”
Section: Resultsunclassified
“…Nesse aspecto, estudo que acompanhou mais de 10.000 homens franceses e irlandeses, durante cinco anos, demonstrou que o surgimento de doença coronariana se associou com baixos recursos materiais, desemprego e baixa escolaridade. Entretanto, quando ajustados para outros fatores de risco maiores como tabagismo, hipertensão e IMC e aqueles relacionados à condição econômica, perderam seu valor 23 .…”
Objetivo: analisar as associações entre a pressão arterial, a medida da circunferência braquial e a circunferência abdominal em pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Método: estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa realizado com 397 pessoas de Estratégia de Saúde da Família de Minas Gerais. Dados coletados em 2013 e 2014 em visita domiciliária com instrumentos validados, obtendo-se, inclusive, medidas antropométricas e de pressão arterial (PA). Aplicados os testes quiquadrado e exato Fisher. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética. Resultados: em 41,1% dos participantes com circunferência braquial igual ou superior a 27cm, os valores da PA encontravam-se iguais ou superiores a 140/90 mmHg e em 38,6% daqueles com circunferência abdominal com risco aumentado e muito aumentado, a PA encontrava-se igual ou superior a 140/90 mmHg. Conclusão: embora as associações não tenham significância estatística, devem constituir critérios importantes para avaliação não apenas da HAS, mas como fatores de risco para outras condições cardiovasculares. Palavras-chave: pressão arterial; hipertensão; circunferência braquial; circunferência abdominal.
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