O presente estudo teve como objetivo avaliar as características das fezes de cães alimentados com trêsdietas: controle, com suplementação de 0,10% de MOS e com 0,25% de uma mistura de aluminossilicatos.Foram utilizados 15 cães adultos da raça Beagle. O experimento seguiu delineamento inteiramentecasualizado, em parcela subdividida no tempo, com cinco dias de colheita de dados e cinco cães recebendocada tratamento, totalizando 25 observações por tratamento. As dietas foram oferecidas por um período deadaptação de 25 dias seguidos de cinco dias de colheita total de fezes. As médias foram comparadas peloteste Tukey-Kramer (P<0,05). Os cães suplementados com a mistura de aluminossilicatos apresentarammaior teor de matéria seca (40,40%) e maior escore das fezes (4,00), em relação às outras dietas. A adiçãode MOS na dieta resultou em valores intermediários para matéria seca (37,91%) e escore fecal (3,64),enquanto os cães alimentados com a dieta controle apresentaram fezes com menor teor de matéria seca(35,72%) e escore (2,84). O teor de amônia foi menor nas fezes dos cães alimentados com as dietascontendo a mistura de aluminossilicatos (0,25%) ou MOS (0,25%), em relação à dieta controle (0,29%). OpH e a quantidade de fezes excretadas não diferiram entre os tratamentos. A adição de aluminossilicatos ouMOS na dieta melhora a qualidade das fezes dos cães.