O uso da Cimicifuga racemosa no tratamento dos sintomas do climatério: revisão bibliográfica

Abstract

A Cimicifuga racemosa é uma planta nativa da América do Norte que tem sido alvo de pesquisas quanto aos seus benefícios no tratamento dos sintomas do climatério, que afligem a vida de muitas mulheres após o fim da sua fase fértil e, em razão das oscilações hormonais, a mulher sofre de irritabilidade, suores noturnos, ondas de calor, secura vaginal, entre outros. O presente artigo analisou recentes publicações científicas com o objetivo de verificar a eficácia desta planta e sua aplicação terapêutica. A revisão bibliográfica mostrou a relevância da pesquisa sobre esse tema, a importância de tratamentos alternativos para a terapia de reposição hormonal, sendo que os estudos evidenciaram que a cimicífuga mostra-se como uma boa opção para o alívio dos sintomas, com maior uso por mulheres contra-indicadas para a Terapia de Reposição Hormonal. Apesar dos estudos clínicos e pré-clínicos realizados, não foi encontrado uma elucidação sobre o exato mecanismo de ação desta planta. Palavras-chave: Cimicifuga racemosa. Climatério. Black cohosh. Terapia de Reposição Hormonal. Cimicifuga racemosa is a North American native plant that has been under investigation as to its benefits in the treatment of climacteric symptoms that afflict the lives of many women after the end of their fertile phase, when hormonal fluctuations might cause irritability, night sweats, hot flashes, and vaginal dryness, among others. This article analyzed recent scientific publications in order to verify the effectiveness of this plant and its therapeutic

Os Efeitos Da Microgalvanopuntura Associada Ao Ácido Glicólico No Tratamento De Estrias

“…Foi possível observar no final no tratamento, melhora da hidratação tecidual, regeneração e flexibilidade tecidual na região de glúteos. 11,12 Por fim, analisaram a eficiência do uso da galvanoterapia comparada a outras formas de punturação. Foram selecionadas 18 voluntarias que possuíam estrias brancas na região glútea.…”