À orientadora e amiga, Prof.ª Dr.ª Lislaine Aparecida Fracolli, pela competência e respeito com que conduziu este processo, do alvorecer da idéia até a sua síntese. As Professoras Dra.ª, Renata Ferreira Takahashi e Dr.ª Maria De La Ó Veríssimo, pelas valiosas contribuições no Exame de Qualificação. À Prof.ª Anna Maria Chiesa, que carinhosamente me mostrou o caminho da pesquisa em enfermagem. Aos meus queridos amigos, que acompanharam e tornaram possível minha trajetória desde muito: Ricardo Vilela e Eduardo Jorge de Sousa Cruz. Ao amigo Tony Wendell Paulino da Fonseca pelo carinho e dedicação com que se dispões a transmitir e auxiliar seus conhecimentos na parte computacional. A todos os colegas de trabalho das equipes de PSF da UBS Humaitá, em especial aos Agentes Comunitários de Saúde, que gentilmente participaram desta pesquisa. À Supervisão de Saúde Sé do município de São Paulo, pelo apoio fundamental prestado a minha pesquisa. Aos familiares, amigos e todos aqueles que estiveram enviando apoio e energia positiva, além da paciência em entender e aceitar tantos momentos ausentes. O homem se modifica por não ser uma mônada: ele é aberto. Por ser aberto é capaz de responder, ao invés de simplesmente reagir. O reagir é um ato que se localiza na esfera do biológico. O responder, contudo, pertence a esfera da liberdade. O homem responde por que descobre o seu mundo como se fosse uma mensagem a ele endereçada, como um horizonte em direção ao qual pode se projetar. E ao responder, o mundo torna-se diferente: torna-se histórico. Rubem Alves (1987) Almeida EZ. As concepções do Agente Comunitário de Saúde sobre Promoção da Saúde.