Abstract:RESUMO: Objetivo: Geral: avaliar o desempenho do sistema APACHE II no pré-operatório de operações de grande e pequeno porte como indicador prognóstico. Os objetivos secundários são: (a) avaliar o sistema no pré-operatório para predizer morbidade; (b) comparar resultados entre os dois grupos e; (c) comparar a mortalidade observada com a esperada, calculada pela Equação de Knaus. Método: Estudo de coorte prospectivo, por 30 meses. No Grupo 1, correspondente à operação de pequeno porte, incluídos 30 pacientes sub… Show more
“…The association between these data influenced the overall mortality. Castro Júnior et al concluded that patients with an APACHE II score greater than eight and subjected to large operations may present a high rate of morbidity and mortality 12 , resembling these data.…”
“…There may be significant variability in assessing perioperative ASA, collaborating in patient management. In the ICU, the APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation) is widely used, collaborating with the planning of the patient care [11][12][13] . The initial diagnosis is essential for risk adjustment.…”
“…Therefore, to establish common criteria and references for observation and comparison through the early recognition of complications, appropriate intervention and careful monitoring are the keys to avoid the negative surgical outcome. Hospital stay time can be seen as an indirect marker of adverse outcomes and increased resource use after surgery [12][13][14][15][16] . The aim of this study was to evaluate the preoperative conditions and the surgical procedure, relating them to the morbidity and mortality of surgical patients in a general intensive care unit of a university hospital.…”
OBJETIVO: Avaliar as condições pré-operatórias e o procedimento cirúrgico relacionando-os à morbidade e mortalidade de pacientes cirúrgicos em uma unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário. MÉTODOS: Foram estudados os prontuários de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos de médio e grande porte, admitidos na unidade de terapia intensiva geral. Foram analisados: dados demográficos, quadro clínico, registros de antecedentes pessoais e exames laboratoriais pré-operatórios e de admissão na unidade de terapia intensiva, exames de imagem, relato operatório, boletim anestésico e antibioticoprofilaxia. Após a admissão, as variáveis estudadas foram: tempo de internação, tipo de suporte nutricional, utilização de tromboprofilaxia, necessidade de ventilação mecânica, descrição de complicações e mortalidade. RESULTADOS: Foram analisados 130 prontuários. A mortalidade foi 23,8% (31 pacientes); Apache II maior do que 40 foi observado em 57 pacientes submetidos à operação de grande porte (64%); a classificação ASA e" II foi observada em 16 pacientes que morreram (51,6%); o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva variou de um a nove dias e foi observado em 70 pacientes submetidos à cirurgia de grande porte (78,5%); a utilização da ventilação mecânica por até cinco dias foi observada em 36 pacientes (27,7%); hipertensão arterial sistêmica foi observada em 47 pacientes (47,4%); a complicação mais frequente foi a sepse. CONCLUSÃO: a correta estratificação do paciente cirúrgico determina sua alta precoce e menor exposição a riscos aleatórios
“…The association between these data influenced the overall mortality. Castro Júnior et al concluded that patients with an APACHE II score greater than eight and subjected to large operations may present a high rate of morbidity and mortality 12 , resembling these data.…”
“…There may be significant variability in assessing perioperative ASA, collaborating in patient management. In the ICU, the APACHE II (Acute Physiology and Chronic Health Evaluation) is widely used, collaborating with the planning of the patient care [11][12][13] . The initial diagnosis is essential for risk adjustment.…”
“…Therefore, to establish common criteria and references for observation and comparison through the early recognition of complications, appropriate intervention and careful monitoring are the keys to avoid the negative surgical outcome. Hospital stay time can be seen as an indirect marker of adverse outcomes and increased resource use after surgery [12][13][14][15][16] . The aim of this study was to evaluate the preoperative conditions and the surgical procedure, relating them to the morbidity and mortality of surgical patients in a general intensive care unit of a university hospital.…”
OBJETIVO: Avaliar as condições pré-operatórias e o procedimento cirúrgico relacionando-os à morbidade e mortalidade de pacientes cirúrgicos em uma unidade de terapia intensiva geral de um hospital universitário. MÉTODOS: Foram estudados os prontuários de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos de médio e grande porte, admitidos na unidade de terapia intensiva geral. Foram analisados: dados demográficos, quadro clínico, registros de antecedentes pessoais e exames laboratoriais pré-operatórios e de admissão na unidade de terapia intensiva, exames de imagem, relato operatório, boletim anestésico e antibioticoprofilaxia. Após a admissão, as variáveis estudadas foram: tempo de internação, tipo de suporte nutricional, utilização de tromboprofilaxia, necessidade de ventilação mecânica, descrição de complicações e mortalidade. RESULTADOS: Foram analisados 130 prontuários. A mortalidade foi 23,8% (31 pacientes); Apache II maior do que 40 foi observado em 57 pacientes submetidos à operação de grande porte (64%); a classificação ASA e" II foi observada em 16 pacientes que morreram (51,6%); o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva variou de um a nove dias e foi observado em 70 pacientes submetidos à cirurgia de grande porte (78,5%); a utilização da ventilação mecânica por até cinco dias foi observada em 36 pacientes (27,7%); hipertensão arterial sistêmica foi observada em 47 pacientes (47,4%); a complicação mais frequente foi a sepse. CONCLUSÃO: a correta estratificação do paciente cirúrgico determina sua alta precoce e menor exposição a riscos aleatórios
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