O sinthoma adolescente

Rassial, Jean-Jacques

doi:10.11606/issn.1981-1624.v4i6p89-93

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“…Na transferência, não ocupará o lugar de "adulto normal, modelo identificatório exemplar e nem se fará de funcionário de um dispositivo cuja responsabilidade seria devolvida ao Outro" (Rassial, 1999). É essencial que a equipe ou o analista "se deixem mobilizar pelo paciente no mais próximo disto que se refere ao seu ser, não podendo se poupar da invenção, isto é, de colocar em ato seu estilo como significante de sua relação com seu desejo de analista, ao mesmo tempo que deve evitar pretender fundar, como novo mestre, uma consistência enfim sólida do Outro", como propõe Rassial a propósito da clínica com adolescentes (p. 198).…”

Section: Operações Metafóricas: Imergindo Nos Três Momentosunclassified

“…o que propõe Rassial (1999), referindo-se ao fim da análise de adolescentes, "deveria conduzir o paciente a aceitar uma certa solidão, aquela que no ser humano lhe permite autorizar-se por si mesmo em suas escolhas de vida e, por outro lado, a manter com os outros uma relação um pouco menos presa a ideais imaginários e à busca desvairada de um gozo impossível" (p.199).…”

Section: Operações Metafóricas: Imergindo Nos Três Momentosunclassified

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A clínica institucional com toxicômanos: uma perspectiva psicanalítica

Conte¹

2002

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

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Este artigo aborda o tema da clínica institucional com toxicômanos, referenciada na orientação psicanalítica. Apresenta um dispositivo de leitura e intervenção utilizado no processo de tratamento de tal forma que respeita um tempo subjetivo e lógico, viabilizando as condições para um sujeito desejar. Aponta para a potencialidade deste recurso tanto na abordagem individual quanto na institucional, tornando evidente seu alcance terapêutico e indicando a possibilidade de associar estas duas abordagens. Os quadros toxicomaníacos foram considerados como “operações de farmakon” e não estruturas clínicas, auxiliando, assim, a esclarecer a situação psicopatológica do paciente e a intervir clinicamente nas toxicomanias graves e naquelas menos graves.

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A clínica institucional com toxicômanos: uma perspectiva psicanalítica

Conte¹

2002

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

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“…No que tange à questão da delinquência, Jean-Jacques Rassial (1999) aponta que "esta patologia bastante específica da adolescência é tanto uma patologia da sociedade em seu conjunto quanto de um ou outro sujeito particular" (p. 55). O que o autor diz compreende a premissa freudiana sobre a imbricação sujeito-sociedade.…”

Section: )unclassified

“…Segundo Rassial (1999), o adolescente delinquente é "aquele que desaloja: que desaloja as coisas, que se desaloja de seu lugar, do lugar que lhe é atribuído pela sociedade" (p. 55). Colocaríamos em questão: qual é o lugar atribuído pela sociedade ao sujeito adolescente autor de ato infracional?…”

Section: )unclassified

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O sujeito adolescente, o ato infracional e a família: considerações psicanalíticas sobre as voltas para casa

Teixeira¹

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O teatro improvisacional na escola - Espaço de escuta do adolescente

Souza¹

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Começo agradecendo à mestra incomparável Profa. Claudia Rosa Riolfi, que acolheu meu pedido de ajuda, aceitou me orientar e muito me ensinou a respeito da sustentação do meu desejo e da minha responsabilidade frente à construção do saber. Me ensinou a ser uma professora e uma pessoa melhor.À Maria da Gloria, minha mãe, que em sua simplicidade fez todos os esforços possíveis para que eu pudesse estudar.Ao meu pai, Baltazar Luiz, por me ensinar a olhar para o outro e ser generosa.À Luana Oliveira, minha irmã, por seu amor.À Maria Luiza, minha filha, por compreender e superar as minhas ausências e as minhas muitas mancadas.Ao Fernando Cavalcanti, meu companheiro, por todo amor, apoio e estímulo, por sustentar a vida enquanto estive a estudar e a escrever. Ao Marllon Chaves, por me apresentar o teatro enquanto espaço de elaboração, de mudança e de revolução.À Ana Elisa de Siqueira, por sustentar o sonho, inventando e estando à frente de uma escola que nos dá asas.Aos parceiros de vida e de jornada no tempo, Danilo Tafuri, Luciana Caparro, Flávia Ferrari e Aline Greb, que tanto insistiram para que este trabalho fosse finalizado. À querida Emari Andrade, pela revisão cuidadosa e atenta.Aos companheiros do Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise -GEPPEP, pela escuta e pelo estímulo para prosseguir.Aos meus amados estudantes, por sustentarem o real, o simbólico e o imaginário, nos quais me constituo constantemente e sem os quais não seria possível ser a professora que vou sendo.Por fim, gostaria de agradecer à Professora Dra. Monica Guimaraes Teixeira do Amaral por ter acolhido formalmente minha pesquisa em sua fase inicial (2017 a 2021) e às professoras Dra. Ingrid Dormien Koudela e Dra. Cláudia Dias Prioste, pelas críticas e sugestões ao trabalho realizadas no momento do exame de qualificação, em setembro de 2018.Palavras-chave: 1) Adolescência; 2) Teatro improvisacional; 3) Psicanálise; 4) Subjetividade e 5) Escrita.

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O sinthoma adolescente

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