“…Influenciado por uma tradição segundo a qual o conhecimento deve ser tratado como uma prática contextualizada, datada e processual, José William se mostraria assombrado com a predominância do marxismo no movimento de renovação da Geografia, bem como com a percepção de que estaria nessa escola e -e apenas nessa escola -a salvação para os problemas da crise do pensamento geográfico. Estabelecendo ácidos apontamentos, nosso autor amiúde manifestou as insuficiências desse paradigma frente aos desafios da contemporaneidade (VESENTINI, 1985b(VESENTINI, , 1986b(VESENTINI, , 1987(VESENTINI, , 1988a(VESENTINI, , 1992a(VESENTINI, , 1997b(VESENTINI, , 2009a(VESENTINI, , 2009c. De forma semelhante, construiu anteparos para um ensino de Geografia imunizado dos perigos dessas narrativas (VESENTINI, 1993(VESENTINI, , 2002(VESENTINI, , 2004(VESENTINI, , 2009c.…”